MIT escolhe F.biz para programa de inovação
Agência foi selecionada para receber o Global Entrepreneurship Laboratory (G-LAB), projeto que inclui o banco digital C6 e o e-commerce para celular Gocase
Agência foi selecionada para receber o Global Entrepreneurship Laboratory (G-LAB), projeto que inclui o banco digital C6 e o e-commerce para celular Gocase
Luiz Gustavo Pacete
28 de janeiro de 2019 - 6h00
Da esquerda para direita: Roberto Grosman, co-CEO da F.biz, Juliana Nascimento, CBO da F.biz, Emily Michelle LeStrange, Rosa Marie Christina Glenn,Sangita Sharma e Teaba Shaya Sedghi, integrante do G-Lab e Renata d’Àvila, CSO da F.biz (Crédito: Divulgação)
A F.biz foi escolhida para receber o Global Entrepreneurship Laboratory (G-LAB), programa de inovação da escola de administração do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Um time do G-Lab trabalhará na agência durante o mês de janeiro com o objetivo de discutir soluções de negócios em mercados emergentes.
Desde o ano de 2000, quando foi criado, o laboratório do MIT já trabalhou com 375 empresas de regiões cuja economia está em ascensão. Crescimento estratégico, concorrência, preços, marketing, benchmarking e finanças são algumas das áreas analisadas.
“A parceria do G-Lab do MIT Sloan com a F.biz ajudará a criar novos negócios capazes de impulsionar a inovação e o empreendedorismo já característicos do DNA da F.biz, e que respondem às crescentes demandas dos CMOs”, diz Juliana Nascimento, CBO da agência.
Do Brasil, o programa ainda inclui o banco digital C6 e o e-commerce de acessórios para celular Gocase. A empreitada dos estudantes do MIT Sloan na F.biz começou em setembro de 2018 e termina em fevereiro de 2019. O trabalho de conclusão prevê a apresentação de uma análise e recomendações de ofertas, modelos operacionais e ferramentas.
“Trabalhamos com empreendedores de toda a América Latina há cerca de 20 anos”, conta Simon Johnson, professor do MIT Sloan e cofundador do G-Lab. “Estes homens e mulheres são resilientes – e apontam as perspectivas para o futuro. Fazer com que os nossos estudantes se sintam úteis é um privilégio. Todos retornam para os Estados Unidos impressionados com a energia e a intensidade na gestão dos presidentes das companhias visitadas”, finaliza o ex-economista chefe do International Monetary Fund.
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