Natália Fernandes assume comando da Media.Monks no Brasil
Vice-presidente sênior de mídia é promovida ao cargo que até então era exercido por Caio Del Manto, que assume como global lead of AOR nos EUA
Natália Fernandes assume comando da Media.Monks no Brasil
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BuscarVice-presidente sênior de mídia é promovida ao cargo que até então era exercido por Caio Del Manto, que assume como global lead of AOR nos EUA
Isabella Lessa
26 de abril de 2022 - 6h01
Natália Fernandes, até então vice-presidente sênior de mídia da Media.Monks, assume como managing director do escritório nacional. Ela substitui Caio Del Manto, que passa a responder como global lead of AOR da companhia nos Estados Unidos.
Com a premissa de praticar uma liderança integrada, tal qual a premissa de ofertas da companhia, a empresa posiciona o vice-presidente sênior de dados Fernando Teixeira e o vice-presidente sênior de conteúdo e Marcus Tavares ao lado de Natália. “Sempre que converso com clientes, o Fenando e o Marcus precisam estar comigo. Porque não há mídia sem com bom conteúdo e dados. Hoje, os clientes estão munidos de first party data e muitas boas ideias, enquanto nós estamos fazendo fusões com empresas nativas, que já nasceram fazendo social e dados. Somos capazes de fazer qualquer tipo de entrega e operamos sob um único P&L – algo bastante muito distante do modelo financeiro das holdings”, afirma a managing director.
Até agosto de 2021, Natália foi vice-presidente de mídia da MightyHive, uma das duas aquisições da S4 Capital, fundada por Martin Sorrell. O executivo comprou a ad tech por US$ 150 milhões no final de 2018, cinco meses depois da aquisição da Media.Monks por US$ 350 millhões. No segundo semestre do ano passado, todas as marcas da companhia foram unificadas sob o nome Media.Monks.
Hoje, no mercado nacional, a empresa trabalha com clientes como Cora, Ipiranga, WhatsApp e YouTube. Para Wesley ter Haar, cofundador da Media.Monks e diretor executivo da S4, daqui em diante, o desafio da Media.Monks brasileira é provar aos clientes que fazem entregas diferentes. “Estamos fazendo as pessoas entenderem que nossa força vem justamente de não sermos uma coisa só. Devagar a indústria vai notando, entendo que seja assim, leva tempo. Historicamente, o Brasil é feito de agências de legado e vai levar tempo para a gente mostrar isso”, diz.
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