CCJ do Senado aprova restrições ao mercado tabagista

Buscar

CCJ do Senado aprova restrições ao mercado tabagista

Buscar
Publicidade

Marketing

CCJ do Senado aprova restrições ao mercado tabagista

Medidas incluem proibição de comunicação no PDV e multa para quem fumar com menor de idade dentro de um veículo


4 de julho de 2019 - 12h03

CCJ do Senado aprova projeto que proíbe comunicação no PDV para empresas tabagistas. (Crédito: Alice in Otherland/iStock)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na terça-feira, 3, restrições ao mercado tabagista com o objetivo de diminuir o número de jovens e crianças que entram em contato com nicotina. O texto reúne diversas abordagens em um pacote único, com autoria do senador José Serra (PSDB-SP). Entre elas, a proibição de marcas em realizar qualquer comunicação no ponto de venda e da compra de cotas de patrocínio.

Caso não haja recurso para que a medida seja apreciada no plenário da casa, a proposta irá, agora, à Câmara.

O projeto de lei inclui a proibição da importação e comercialização de produtos derivados do tabaco que tenham produtos que entreguem “sabor ou aroma de cigarros, charutos, cigarrilhas e afins”. Além de proibir o uso de máquinas automáticas na comercialização de produtos do segmento.

Outra determinação foi a de que, em 35% da face frontal e em 35% da face inferior, o fabricante tenha permissão expor sua marca. Já no código de trânsito, passa a ser tratado como infração conduzir veículo em que haja alguém fumando se houver passageiro menor de 18 anos. O delito será classificado como infração gravíssima, punido com multa.

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Claro assume naming rights da estação Morumbi

    Claro assume naming rights da estação Morumbi

    Ação faz parte de uma iniciativa de sustentabilidade em parceria com a ViaMobilidade e a Eletromidia

  • Câmara aprova novo programa emergencial para setor de eventos

    Câmara aprova novo programa emergencial para setor de eventos

    Perse prevê a concessão de R$ 15 bilhões, até 2026, em isenção de alguns impostos para empresas atuantes no segmento; algumas atividades econômicas foram excluídas do projeto