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Rio Open chega à 7ª edição indo além do tênis

Marcia Casz, da IMM, organizadora do torneio, revela detalhes da edição que começa neste sábado, 15, com patrocínio master da Claro

i 14 de fevereiro de 2020 - 11h03

Marcia Casz, diretora do Rio Open (Crédito: Divulgação)

A ideia é manter uma constante evolução e aperfeiçoamento. Com isso em foco, o Rio Open chega à sua sétima edição neste sábado, 15, apostando em um mix que vai além do tênis. Se em 2019 ele consolidou-se como uma festival de entretenimento e experiências, o ano de 2020 marca o início de um novo ciclo nesta escalada, explica Marcia Casz, diretora do evento que é promovido pela IMM e hoje responde por 17% do faturamento da empresa. Confira abaixo trechos de uma entrevista sobre o evento concedida pela executiva ao Meio & Mensagem.

Como manter o frescor do Rio Open após tantos anos?

O evento se transformou num festival de entretenimento e de experiências, com atrações em outras áreas, além dos jogos. Uma pesquisa feita no ano passado revelou que 85% do público tem interesse pelas outras áreas de entretenimento do evento, em especial a gastronomia, em que estamos investindo ano após ano. Também foi apontada na pesquisa a falta de mais áreas cobertas no evento e agora, para 2020, estamos com um espaço coberto três vezes maior do que no ano passado. Estamos sempre antenados com o que tem de mais de moderno no mundo do entretenimento e dos outros torneios de tênis no mundo. É uma permanente geração de ideias paras próximas edições.

A Claro apresenta mais uma vez  o Rio Open, reforçando sua parceria com o evento. Como uma relação de longo prazo com um patrocinador ajuda no desenvolvimento do projeto?

É um case de sucesso o que estamos construindo juntos. Incorporou-se ao DNA do projeto. Um evento desse porte precisa de planejamento e só conseguimos isso se tivermos relação de longo prazo com os principais patrocinadores do evento. Temos tempo de planejar as ações com antecedência. Sem contar o apoio toda na área de infraestrutura e  telecomunicação.

Fala-se muito que uma das vocações do Rio de Janeiro é justamente ser palco de eventos. Neste cenário, qual o peso que hoje o Rio Open tem para a cidade?

Ele é um ativo do Rio de Janeiro. Somente 13 cidades no mundo recebem um ATP 500 e o Rio faz parte desse seleto clube. Trata-se do maior evento esportivo de calendário olímpico com tem um papel relevante na economia do nosso estado. Gera renda, emprego, atrai turismo qualificado. O público de fora do Rio já representa 40% do total de ingressos vendidos. São mais de R$ 100 milhões injetados na economia do nosso estado, de acordo com estudo da Deloitte. Sem contar a projeção da imagem positiva da cidade para o mundo todo, com a exibição ao vivo para 170 países.

Qual o peso do Rio Open hoje para a IMM?

Juntamente com o Rio Open, a IMM tem diversificado seu portfólio de marcas e eventos também em velocidade acelerada. Temos o Cirque du Soleil, o São Paulo Fashion Week, o  Taste, os musicais, enfim grandes marcas do entretenimento. O Rio Open representa  em torno 17% do faturamento da empresa.