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Além dos campos, Guaraná Antarctica incentiva futebol feminino nos games

Marca estreia movimento #BotaElasnoJogo para ampliar a presença feminina nos jogos, e irá contribuir com parte dos direitos de imagens das atletas

i 11 de agosto de 2022 - 15h45

Iniciativa busca fomentar a modalidade em mais frentes (Crédito: Divulgação)

Como parte de um movimento para endossar a presença do futebol feminino nos jogos de vídeo game, o Guaraná Antarctica promove o movimento #BotaElasnoJogo, com o objetivo de trocar os nomes e imagens genéricas das jogadoras por nomes e imagens de atletas reais.

Para isso, a marca pretende contribuir com parte do pagamento dos direitos de imagem das jogadoras que iniciarem a campanha e trazer comunicações para fomentar a iniciativa que começou com as atletas da seleção brasileira Tamires, Bia Zaneratto, Maria Eduarda, Adriana e Ary Borges, que estrelaram as primeiras ações da marca para falar sobre a necessidade da inclusão dos rostos femininos nos jogos e fomentar a presença da modalidade.

Além delas, Formiga, Jully Silva (Palmeiras), Maiara Lisboa (Internacional), Juliete (Corinthians), Nicole Ramos (Atlético Mineiro), Gisele e Maria Eduarda (Flamengo) e Fabiana Guedes (Santos) também foram convidadas pelo Guaraná para estrelar ações da campanha.

 

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O Guaraná Antarctica já tem um histórico de apoio ao futebol feminino no Brasil, promovendo iniciativas com relação ao incentivo aos patrócinios à modalidade. Em 2021, em parceria com a Soko, desenvolveu o case “Elas podem” premiado com bronze no Festival de Cannes e prata no The One Show, que convidava marcas para apoiar o futebol feminino, prometendo colocar suas marcas nas latas do refrigerante. A marca conseguiu o apoio de Avon, Banco BMG, Burger King, Consul, ESPN, GOL, Halls, Lay’s, Puma e Vivo.

Outro trabalho desenvolvido pela marca, e que conquistou Ouro na categoria esportiva em Cannes, Entertainment for Sports, neste ano, foi “#Presanos80” também criado pela Soko, que usava como referência a década de 1980, em que o futebol feminino deixou de ser proibido no Brasil, mas destacou que a condição das atletas não mudou muito desde aquela época.