CMO global da Nestlé comenta negócio de chocolates

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CMO global da Nestlé comenta negócio de chocolates

Aude Gandon esteve no País uma semana antes da Páscoa e falou com exclusividade ao Meio & Mensagem, exaltando força comercial e cultural da categoria


28 de março de 2024 - 18h58

Auden Gandon: “O ‘Have a break’ do KitKat ressoa em todos os lugares do mundo” (Crédito: Arthur Nobre)

Mais de uma semana antes da Páscoa – celebrada no próximo domingo, 31 de março – um dos produtos da Garoto (marca que pertence à Nestlé) havia se esgotado dos pontos de venda. O ovo Caribe (com bombons de chocolate com banana) virou trend em redes sociais e chegou a ser encontrado à venda na internet por até R$ 440.

No total, a Nestlé produziu para a Páscoa 2024 nada menos do que 13 milhões de ovos, destacando o fato de toda essa produção ser feita com cacau 100% sustentável. A Páscoa deste ano também é a primeira que começa a explorar a sinergia das marcas da Nestlé com a recém-adquirida Kopenhagen: ovos Lollo e Prestígio estão à venda nas lojas Brasil Cacau (parte da rede Kopenhagen).

Em entrevista exclusiva ao Meio & Mensagem, Aude Gauden, CMO global da Nestlé destaca o fato de chocolate ser muito importante para a companhia historicamente, já que a Nestlé é uma empresa suíça, país com tradição na produção de chocolates de alta qualidade. “E se trata de algo importante para as pessoas. Eu adoro chocolate! Experimentei muitos dos produtos brasileiros, visitei a KiktKat Chocolatory, que eu absolutamente amei. Adorei especialmente a receita de pão-com-manteiga, uma amiga adorou a de algodão-doce. Mas como sou muito francesa, não vivo sem pão e manteiga é ingrediente-chave para mim”, conta a executiva.

Evitando citar números, ela revela que KitKat e considerado a maior categoria em chocolates globalmente, além de uma marca icônica. “Tem sido uma marca muito criativa e relevante em todo o mundo. O ‘Have a break’ do KitKat ressoa em todos os lugares do mundo. E, claro, temos muitas outras marcas pelo mundo. O que você tem no Brasil não é igual o que tem na França”, argumenta Aude.

Preocupações em ESG

Além de exaltar a relevância comercial do negócio de chocolates, a CMO global da Nestlé enfatiza que saber como fazer um chocolate de alta qualidade implica em respeitar fatores nutricionais e ambientais. “Também temos um papel incrível para desempenhar; se você olhar para o que fazemos, há produtores de cacau em todo o mundo. Atuamos diretamente com eles, para garantir que estejam sendo pagos com um preço justo. Para chegar a isso, os apoiamos com agrônomos que asseguram que eles estejam cuidando do solo da melhor forma”, diz Aude.

Isso, porque existe, segundo ela, a preocupação que as futuras gerações também possam experimentar um chocolate feito com ótimo cacau. E em garantir que as mulheres de produtores também sejam remuneradas e as crianças dessas comunidades frequentem escolas.

“Grande parte dos nossos esforços em sustentabilidade é para as novas gerações. O chocolate também tem esse impacto na sociedade e em comunidades. É muito importante em nosso portfólio e muito importante para o mundo”, resume a executiva.

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