IPI reduzido de carros e móveis é prorrogado
Decisão do Ministério da Fazenda mantém aliquotas mais baixas até dezembro e implicará renúncia fiscal de mais de R$ 1,6 bilhão
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Meio & Mensagem
1 de julho de 2014 - 9h39
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a manutenção, até dezembro deste ano, das tarifas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e para a indústria de móveis e painéis de madeira.
A medida, que pretende ajudar a melhorar o desempenho da economia brasileira no segundo semestre, implicará na perda da arrecadação de mais de R$ 1,6 bilhão em impostos, de acordo com a pasta. O IPI voltaria ao seu patamar anterior nesta terça-feira, 1º de julho.
Segundo balanço da Anfavea, de janeiro a maio deste ano, as vendas de automóveis caíram 8,3% em comparação com o mesmo período de 2013. Foram vendidos 1,002 milhão de unidades, contra 1,092 milhão ano passado. Já a produção teve queda de 14,5% no acumulado dos primeiros cinco meses do ano – 990 mil contra 1,153 milhão de unidades.
Para automóveis de até mil cilindradas, a alíquota permanece em 3% (o patamar anterior era de 7%). Os carros entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuaram tributados em 9% (a alíquota era de 11%). A permanência da desoneração está vinculada a um compromisso dos fabricantes de não cortar empregos.
No caso de móveis, painéis e revestimentos de móveis, o IPI ficou em 4% (a alíquota normal é de 5%). Para luminárias, o imposto foi mantido em 12% (contra 15%).
Com informações da Agência Brasil.
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