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Magazine Luiza acrescenta ferramenta de denúncia a seu app
Ação criada com a agência David inclui um “botão de denúncia”, ligado à Central 180, como feature permanente do aplicativo
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Meio & Mensagem
8 de março de 2019 - 19h20
Outra iniciativa anunciada neste 8 de março veio do Magazine Luiza e pretende colaborar com as pessoas que desejem denunciar agressões sofridas pelas mulheres. A varejista acrescentou ao seu app – que já tem 26 milhões de downloads – uma funcionalidade permanente: um botão de denúncia.
Com ele, é possível a qualquer pessoa ligar diretamente para o 180, Central de Atendimento à Mulher, criada em 2005 pelo governo federal e mantida pela Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres. O lançamento também está em sintonia com o objetivo do Magalu de transformar seu aplicativo num “super app”, segundo o CEO Frederico Trajano, um portal para a digitalização do brasileiro. “Ele só fará real sentido se contribuir para melhorar a vida das pessoas e ajudar a resolver seus problemas”, afirmou em comunicado.
E a violência contra a mulher é um problema com “p” maiúsculo no Brasil, 5º país onde mais ocorrem crimes de feminicídio. Além disso, o Magazine Luiza ancora sua iniciativa em dados do Data Senado e Data Folha segundo os quais um terço dos brasileiros afirma ter presenciado esse tipo de violência nos últimos 12 meses, mas 99% da população desconhecem a melhor maneira de denunciar esses crimes. Assim, o app torna-se mais um canal de divulgação do serviço 180.
Esta não é a primeira iniciativa do Magazine Luiza na causa do enfrentamento à violência doméstica. Em 2017, a empresa lançou a campanha #EuMetoAColherSim, para incentivar denúncias de casos de abuso, combatendo um ditado que prega que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. Internamente, em junho do mesmo ano, a empresa, que tem 27 mil funcionários, lançou o Canal da Mulher, para também receber denúncias. Vieram 189 e 35% dos relatos foram feitos por homens que revelaram casos sofridos por colaboradoras, pares ou subordinadas. As vítimas receberam orientação de uma profissional especializada sobre como serem atendidas pelos serviços públicos de proteção às mulheres existentes no País.
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