Saúde física, mental e desconexão são prioridades dos brasileiros
Recorte nacional do estudo Backlash Edges, da TBWA, aponta para as consequências da hiper conexão excessiva entre a população
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Meio & Mensagem
4 de julho de 2025 - 14h34
(Crédito: Shutterstock)
Para analisar as principais mudanças culturais que são capazes de impactar diretamente o comportamento humano o Backlash, unidade global de inteligência da TBWA, apresenta anualmente o Backlash Edges, um estudo que procura apontar tendências comportamentos que já são identificadas e outras que devem se tornar ainda mais acentuadas.
A proposta da unidade de inteligência é, sobretudo, tentar diferenciar os modismos das tendências verdadeiras, auxiliando, sobretudo, as marcar a adotarem estratégias mais sólidas e conseguiram se conectar com seu público-alvo em momentos de intensas transformações.
Além das 39 tendências globais que o estudo apresentou, a TBWA divulgou nesta sexta-feira, 4, alguns dos insights do recorte brasileiro do mapeamento. O estudo foi centralizado em mais de 500 pessoais e apontou os seguintes insights:
Cuidar da saúde passa a ser um ritual de estilo de vida e prazer, assumindo um papel de crença entre as pessoas. De acordo com o relatório, a preocupação com a saúde deixa de ter um caráter de obrigação e passa a ser incorporada na rotina como uma atividade agradável;
Da mesma forma, o cuidado com a saúde mental vem crescendo, com a derrubada de estigmas a respeito dos tratamentos e procura por cuidados em relação ao bem-estar psicológico;
O estudo aponta como o uso da tecnologia em prol da saúde tende a ganhar caminhos mais aprofundados, com tratamentos e intervenções que sejam capazes de ajudar as pessoas a viverem mais e se sentirem mais jovens e saudáveis;
Assuntos relacionados à forma física, autocuidado, procedimentos estéticos e uso de remédios saíram da esfera pessoal e ganham cada mais espaço no debate público. Isso deve gerar mais conversas sobre regulamentação, bem como prescrição e distribuição de medicamentos;
Exaustos de ficaram conectados 100% do tempo, os brasileiros começam a valorizar a vida off-line, dando espaço a situações e atividades que permitam relaxamento da mente e, muitas vezes, momentos de completo ócio. Isso, inevitavelmente, tende a impactar os padrões de consumo.
Em comunicado, Raquel Messial, vice-presidente de estratégia da Lew’Lara\TBWA, comentou que a pesquisa identificou claramente que os brasileiros querem potencializar o corpo, cuidar da mente e desconectar, o que, segundo ela, é um claro reflexo direto dos excessos da era hiperconectada.
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