TIM evolui oferta no pós-pago
Operadora reposicionou-se há pouco mais de um ano para atrair mais clientes para o segmento, que é mais rentável, com o lançamento do TIM Black
Operadora reposicionou-se há pouco mais de um ano para atrair mais clientes para o segmento, que é mais rentável, com o lançamento do TIM Black
Sergio Damasceno Silva
23 de agosto de 2018 - 16h24
A TIM não deve mudar sua orientação de marketing a despeito da mudança de comando no mês passado, quando Sami Foguel assumiu como CEO em substituição a Stefano De Angelis. Desde o lançamento do TIM Black, em junho de 2017, a operadora tem feito campanhas para reposicionar-se no segmento mais rentável, que é o de celulares pós-pagos. Esse é o principal pilar da operadora, atualmente, na sua comunicação: o de trabalhar com o pós-pago e também relacionar a tele com música, o que já vem de uma tradição da TIM.
“Desde o ano passado, temos tido bastante foco no pós-pago. Nos dois tipos: o do plano Controle (em que a conta que vem no final do mês tem valor fechado) e TIM Black, que é o chamado pós-pago puro. Essa campanha, que entra no ar nesta sexta-feira, 24, marca o lançamento da nova oferta plug-in das redes sociais Facebook, Instagram e Twitter sem descontar da franquia de dados”, explica a diretora de advertising e brand management da TIM Brasil, Ana Paula Castello Branco.
A executiva diz que a estratégia, aos poucos, é atender demandas do cliente, seja pré-pago, pós-pago ou os aderentes do plano Controle. “É a primeira campanha na gestão do Sami e não mudou nada em relação que vínhamos fazendo, está alinhada com a estratégia da empresa. Não esperamos grandes mudanças no marketing porque os resultados têm sido bons no último ano e meio”, afirma Ana Paula.
TIM tem novo CEO na operação brasileira
(Crédito da foto do topo: Divulgação)
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