Vivo promove “Telas Pretas”, exposição digital de arte negra

No mês da Consciência Negra, a Vivo lança o projeto “Telas Pretas”, uma exposição digital de arte negra que conta com a curadoria da artista multimídia Igi Ayedun. Para promover visibilidade e reflexão sobre a representatividade negra na arte brasileira, mais de 600 telas serão espalhadas pelas mais de 240 lojas da marca em todo o País. As obras também serão divulgadas nas redes sociais da marca, em diversos espaços publicitários do Brasil, e na galeria de Arte HOA, fundada por Igi Ayedun.

Projeto conta com mais de 600 telas exibidas pelas lojas Vivo (crédito: Divulgação/Vivo)

Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo explica que o projeto nasceu de uma indagação que a companhia tinha: “O que nós, como empresa de tecnologia, podemos fazer para mudar a história? Disseminar e dar visibilidade para artistas e obras negras, transformando lojas Vivo em galerias de arte foi a nossa maneira de responder a essa pergunta”, comenta a executiva.

As obras que compõem o “Telas Pretas” foram produzidas exclusivamente para a exposição, que conta com os nomes: Brasilandia.co, Rainha F, Gabriel Massan, Silvana Mendes, João Moxca e Manauara Clandestina. “O projeto contempla uma pluralidade de perspectivas sobre a cultura afro brasileira”, conta a curadora Igi Ayedun. “Passa por narrativas afrofuturistas e por uma ideia interplanetária de negritude”, complementa.

Para potencializar ainda mais o projeto, a marca, junto com a VMLY&R, também criou uma música “Nosso Reflexo”, interpretada pela dupla Tasha&Tracie e pela cantora, atriz e compositora Aline Wirley, e um clipe que tem previsão de lançamento nesta quarta-feira, 10, nas plataformas digitais da marca. O clipe tem direção da dupla CeGê, sigla que representa as artistas independentes Camila Tuon e Gabiru.

O projeto “Telas Pretas” faz parte de um projeto do Vivo ON, hub de conteúdo digital da marca que cria e executa a estratégia de conteúdo digital da Vivo. O Vivo On, formado pelos times da Vivo, da agência VMLY&R e pela produtora Coração da Selva, tem como proposta dar espaço a ideias inovadoras e construir conteúdos conectados com temas relevantes da cultura e sociedade.

Desde 2018, a Vivo vem trabalhando com o programa Vivo Diversidade, para colocar em prática ações afirmativas no campo de Gênero, LGBTI+, Raça e Pessoas com Deficiência. Inclusive, a marca criou a Jornada Vivo Diversidade, com 12 temas que são discutidos ao longo do ano com toda a empresa. Em outubro, a companhia conversou com o seu público interno sobre “desconstrução do racismo”. Em novembro, além do projeto Telas Pretas, a empresa vai debater com seus colaboradores sobre Afroempreendedorismo. Já em dezembro, será a vez de falar sobre diversidade racial na cadeia de valor. “Além da narrativa sólida que temos desenvolvido e que é reflexo de um grande trabalho interno, a Vivo possui iniciativas que vão desde os grupos de afinidades, até projetos de aceleração para colaboradores. Nós acreditamos que para transformar o presente é preciso que antes tenhamos esse olhar para dentro”, afirma Marina Daineze.

**Crédito da imagem no topo: Divulgação/Vivo