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Vivo reforça compromisso e antecipa metas de ESG

Empresa adiantou compromissos climáticos e diversidade em cinco anos, até 2035; companhia foi considerada a mais sustentável do Brasil pela B3


17 de junho de 2024 - 16h19

Desde 2015, ano em que se estabeleceu o Acordo de Paris pela redução das emissões de gases de efeito estufa, a Vivo se compromete com a transição para a energia renovável com o lançamento de suas primeiras metas. Agora, antecipa seus compromissos ESG dada a urgência da pauta.

vivo esg

Christian Gebara, CEO da Vivo, durante o Vivo ESG Day, realizado na manhã desta segunda-feira, 17 (Crédito: Divulgação)

A companhia anunciou nesta segunda-feira, 17, que pretende zerar emissões de carbono até 2035, no que diz respeito ao escopo 3, aquelas das quais a companhia tem responsabilidade de maneira indireta. Antes, visava alcançar o objetivo até 2040. O plano prevê a redução de 90% das emissões em toda a cadeia de valor e 10% através de projetos de regeneração natural.

A Vivo alcançou, no ano passado, seu primeiro marco rumo ao net zero com uma redução de 90% das emissões no escopo 1 e 2, quando comparadas com 2015. Além disso, a telecom antecipa as metas relacionadas à circularidade e diversidade em seu quadro de colaboradores.

“Isso nos coloca muito à frente da grande maioria das empresas que têm objetivos chegando, inclusive, em 2050. Enxergamos a urgência de que todos antecipem suas metas”, declarou o CEO, Christian Gebara, durante o Vivo ESG Day, evento realizado em São Paulo e que contou com membros do terceiro setor, imprensa, colaboradores e outros.

No início do ano, a B3 classificou a Vivo como a empresa mais sustentável do Brasil. Entre 78 empresas, a operadora encabeça o Índice de Sustentabilidade Empresarial da bolsa de valores brasileira.

Metas ESG da Vivo até 2035

Em relação à circularidade, o protagonismo vai para seu programa de logística reversa de aparelhos eletrônicos. Desde que foi criado em 2006, o programa Vivo Recicle acumulou 150 toneladas de aparelhos, sendo mais de 5,2 milhões de itens coletados em mais de 1.800 pontos espalhados pelo Brasil, entre lojas e outros locais. A nova ambição é de ampliar em 225 toneladas também até 2035.

Gebara endossou os esforços da organização com o incentivo não apenas de seus consumidores, mas de toda a sociedade. Para isso, faz o uso, inclusive, de mídia paga tendo a comunicação como catalisadora da transformação.

O mesmo período de metas vislumbra a promoção de um ambiente corporativo mais diverso em menos tempo. Até 2035, a operadora pretende ter 40% de pessoas negras em cadeiras de líderes, bem como 45% no quadro funcional. Atualmente, a Vivo emprega 33 mil colaboradores, dos quais 42,2% são negros e 33% atuam como líderes.

A mesma meta de 40% vale para mulheres em cargos diretivos (hoje em 32%). A partir de planos de diversidade, a companhia já conta com 37,6% das mulheres em posições de liderança. Até 2035, o número deve subir para 45%.

Entre as ações já existentes estão vegas afirmativas – em 2023, foram 2.700 posições voltadas para diversos grupos, como pessoas com deficiência, LGBTI+ e 50+ – e programas de trainee e estágio com metade das posições sendo exclusivamente para pessoas negras.

Para Gebara, as novas metas de ESG representam alguns compromissos dentro de um compromisso maior, que é o de trazer a sustentabilidade como pilar fundamental da estratégia da Vivo. “Não existe negócio se não formos uma empresa sustentável”, declarou. “O mais importante é o compromisso que fazemos todo dia de ser uma empresa que acredita na digitalização, mas principalmente na inclusão social, racial e responsabilidade ambiental”.

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