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Ascensão da cultura maker inspira reality da Discovery

Com apresentação de Marcelo Tas, Batalha Makers desafia dez participantes a provarem sua criatividade e competirem por prêmio de R$ 50 mil


16 de abril de 2019 - 13h00

 

O Batalha Maker estreia dia 28 de abril e terá oito episódios de uma hora (Crédito: Divulgação)

O canal Discovery apresentou nesta terça-feira, 16, o reality show Batalha Makers Brasil. Inspirado no conceito “faça você mesmo” (do it yourself ou DIY), o programa desafia dez participantes em provas que envolvem tecnologia e criatividade na disputa por R$ 50 mil, além do título de Melhor Maker do Brasil. Com o comando do apresentador Marcelo Tas, o Batalha Maker estreia em 28 de abril e será semanal, totalizando oito episódios, de uma hora cada, na primeira temporada.

Os participantes têm desde 19 a 50 anos e possuem diferentes habilidades e perfis. Eles serão submetidos a batalhas individuais e desafios em grupo. Ao final de cada programa, um maker é “deletado”. A decisão de quem será eliminado fica por conta do trio de jurados: a designer Rita Wu e os educadores/makers Edgar Andrade e Ricardo Cavallini.

Ao Meio & Mensagem, Adriana Cechetti, diretora de produção da Discovery no Brasil, explica que a sugestão foi feita pela produtora Academia de Filmes e veio de encontro a duas grandes tendências que já apareciam no radar do Discovery. “Já apareciam no canal ‘Pop Science’ e ‘DIY’, a onda do faça você mesmo que invade desde lojas de construção até vídeos de redes sociais. É importante ressaltar que, embora o tema da cultura maker permeie o reality, a estrela do programa são os ‘fazedores’, ou seja, qualquer pessoa que goste de criar e transformar objetos com as próprias mãos”, explica Adriana.

Adriana ressalta que a crescente quantidade de laboratórios, os chamados “fab labs” que se espalham nas cidades brasileiras, mostram que o tema é uma tendência porque cada vez mais parte da população se preocupa com o que consome e de onde vêm seus produtos. “Porque não criar um produto que atenda perfeitamente as necessidades de cada um, com as próprias mãos, conhecendo sua origem, além de ter um custo benefício mais atraente?”, questiona.

Fabio Ock, diretor de Batalha Makers Brasil, também chama a atenção para o crescimento do movimento no País. “Resguardando os devidos exageros, acredito no potencial desse movimento para solucionar muitos problemas da nossa contemporaneidade, muito disso pela acessibilidade dos recursos e ferramentas de criação e invenção. Especificamente no Brasil — pela já conhecida criatividade do seu povo — prevê-se que floresça, nos próximos anos, um grande celeiro de makers atuando em diversas áreas da sociedade, seja construindo, criando ou inventando”, diz.

Os makers selecionados terão como cenário principal um laboratório com ferramentas como cortadoras a laser e impressoras 3D, entre outros. Os participantes da primeira temporada são Ana Borba, engenheira civil; Deriel Huber, estudante de engenharia; Djalma Ladim, marceneiro e designer de produto; Gabriel Checchinato, estudante de engenharia mecatrônica; Iane Cabral, designer de wearables; Marcio Okabe, origamista; Mauricio Oliveira, professor de arquitetura e urbanismo, Febronio, artista audiovisual; Rafael Arevalo, maker; e Sol Santin, artista multimídia.

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