Pacote da F1 vale R$ 435 milhões
Globo apresentou plano comercial aos atuais cotistas (Petrópolis, Renault, Santander, TIM, Unilever e Zap)
Globo apresentou plano comercial aos atuais cotistas (Petrópolis, Renault, Santander, TIM, Unilever e Zap)
Bárbara Sacchitiello
7 de novembro de 2016 - 11h27
(Crédito: Lars Baron/Getty Images)
Termina nesta segunda-feira, 7, o prazo para que os atuais cotistas da Fórmula 1 da TV Globo manifestem seu interesse em renovar o plano para a temporada de 2017. Grupo Petrópolis (Itaipava), Renault, Santander, TIM, Unilever e Zap Imóveis têm prioridade na negociação.
Cada uma das seis cotas de patrocínio tem valor de tabela de R$ 87,2 milhões (praticamente 10% acima do preço de R$ 79,8 milhões, cobrado por cada cota da temporada 2016). Caso algum dos atuais patrocinadores não renove o pacote, a emissora oferecerá o plano para os demais anunciantes.
Embora a presença de um piloto brasileiro na categoria no próximo ano ainda não esteja garantida (Felipe Nars está em negociação avançada com a Force India), o esporte ainda parece ter potencial para gerar negócios no País. De acordo com a imprensa especializada no setor, o próprio chefe comercial da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, está empenhado em auxiliar a negociação de Nasr com a equipe por conta dos índices de audiência (e pela consequente movimentação de negócios) que a transmissão do esporte gera no mercado brasileiro.
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