Sou Susan Bennett, mas pode me chamar de Siri

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Meio & Mensagem
4 de outubro de 2013 - 4h02

Alguns acham engraçado. Outros, irritante. O fato é que Siri, a assistente de voz pessoal que equipa os dispositivos móveis da Apple – iPhone e iPad -, já faz parte do dia a dia de usuários que dominam línguas inglesa, alemã, francesa e japonesa. Até agora, no entanto, a voz feminina de Siri era um segredo. Equivalente, no Brasil, à voz de Lombardi, o locutor do SBT que conversava com Silvio Santos sem aparecer na tela.

Mas, assim como Lombardi, a curiosidade sobre Siri fez vir à tona (e à tela) a dona da voz: é Susan Bennet, assegura reportagem da CNN. O canal, inclusive, confirma a informação com a ajuda de um especialista forense de áudio para eventuais consequências legais. Coisas dos EUA.

"Tive que pesar a importância disso tudo", afirmou Susan. "Não tinha certeza de que queria notoriedade, assim como não sabia os efeitos legais da revelação. Consequentemente, me calei sobre isso”, afirmou Susan.

Siri é uma verdadeira faz tudo, numa demonstração prática de um produto que usa recursos da inteligência artificial. O app de assistência pessoal responde (às vezes, gentilmente; por outras, de forma enérgica e engraçada) e oferece interatividade para aplicações como lembretes, informações sobre meteorologia, ações em bolsa, mensagens, e-mails, calendários, contatos, notas, músicas, mapas e outras funcionalidades.

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