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Quem consome o luxo no Brasil?
Influenciadores digitais potencializam e revolucionam o acesso ao segmento, que antes era restrito a um grupo muito seleto de pessoas
Influenciadores digitais potencializam e revolucionam o acesso ao segmento, que antes era restrito a um grupo muito seleto de pessoas
Giovana Oréfice
3 de maio de 2024 - 9h51
Chanel, Bulgari, Versace, Bottega Veneta e Dior são algumas das grifes que permeiam o imaginário social, quando o assunto é o luxo. Mas a pauta é ainda mais ampla e abrange segmentos como o de viagens, imóveis, bebidas, aeronaves e automóveis – algumas das categorias que contam com produtos e serviços aspiracionais.
O desejo é ainda mais reforçado pelas redes sociais. A explosão de plataformas como o TikTok e o Instagram, bem como a sofisticação de recursos disponíveis, deu voz aos criadores de conteúdo. Muitos influenciadores digitais vêm chamando a atenção das marcas de diversos nichos a partir de estratégias de marketing e, assim, estão potencializando e revolucionando o acesso ao que antes era restrito a um grupo muito seleto de pessoas.
Segundo o estudo “A nova era de crescimento do mercado de luxo”, da Bain & Company, realizado a pedido do Valor e da Vogue, em 2022, no Brasil, o segmento de luxo movimentou R$ 74 bilhões. E tem projeção de crescimento de 6 a 8% anuais, até 2030. A moda é um dos segmentos mais relevantes nesse escopo. Do faturamento anual de todo o segmento no País, R$ 18 bilhões vêm de moda e itens pessoais.