A gente luta contra o papel em branco, não contra a IA
Entre a síndrome do impostor e a inteligência artificial, seguimos criando do nosso jeito
A gente luta contra o papel em branco, não contra a IA
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18 de junho de 2025 - 14h46
Como publicitários, convivemos com a síndrome do impostor. Cada novo briefing é uma nova batalha para provar — mais uma vez — que somos criativos.
Insegurança, insatisfação e frustração fazem parte do nosso processo. Sabemos bem: até digitar o primeiro título ou rabiscar o primeiro layout é uma jornada longa.
E como se não bastasse, agora vivemos um momento de reflexão sobre o futuro da nossa profissão. Se antes da IA já éramos inseguros, imagina agora.
Mas calma.
Ela não vai substituir a criatividade. Afinal, ela não pensa — ela executa. Esse é um discurso que ecoa forte aqui no Palais.
A IA é nossa aliada. Ela pode amplificar nossas ideias, acelerar nossos processos, destravar nossos bloqueios. Hoje conseguimos transformar um insight em imagem, vídeo ou conceito em questão de segundos.
Como disse Anselmo Ramos: “Com AI, você nunca está sozinho”. Aliás, ele completou: “A melhor dupla do mundo seria um brasileiro e uma AI”.
Porque, no fim, *o papel em branco sempre vai existir*. Mas nós vamos seguir vencendo ele — com ou sem IA.
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