Na SP-Arte, Vivo fala sobre indígenas que mesclam arte e...

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9 de agosto de 2022 - 17h56

Vivo participa da SP-Arte com projeto que enaltece artistas indígenas (Crédito: Divulgação)

Como uma das patrocinadoras da SP-Arte, que nesta edição busca valorizar a produção artística nacional, a Vivo lança o projeto “Rotas Indígenas Brasileiras – Arte em Tempo Presente”, que traz reflexões sobre povos indígenas na intersecção entre arte e tecnologia.

Nesta segunda-feira, 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas, a empresa de telecomunicações dá início à ação com um filme dirigido por Danilo Arenas, cineasta que aborda questões indígenas em suas obras, e criado pela VMY&R.

Com a provocação “Não existem índios no Brasil, existem indígenas”, levantada pelo escritor Daniel Munduruku na intenção de expandir o imaginário acerca dos povos originários, a peça exibe artistas indígenas que se expressam por meio de diversos recursos tecnológicos, como os rappers Oz Guarani e a fotógrafa Amanda Panka.

A Vivo também terá um espaço imersivo na feira de arte. Batizado como Aity (que significa ninho, em nheengatu, derivado do antigo tupinambá), o espaço oferecerá experiências artísticas indígenas como uma exposição, que trará peças produzidas especialmente para o evento, além de promover debates sobre preconceitos, territórios, apagamentos culturais, violências simbólicas e físicas.

O público também poderá participar de conversas com artistas da mostra e outros convidados, experimentar a cultura alimentar indígena e contar com visitas guiadas. A iniciativa tem curadoria de Denilson Baniwa e obras de artistas como Katú Mirim, Xadalú Tupã Jekupé, Oz Guarani e Olinda Yawar.

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