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Com Copa da Rússia, Globo fatura menos do que em 2014
Brahma, BRF, Coca-Cola, Itaú, Johnson & Johnson e Vivo serão os cotistas da emissora no Mundial de 2018; há quatro anos, negociação contemplou oito cotas de patrocínio
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Com Copa da Rússia, Globo fatura menos do que em 2014
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Bárbara Sacchitiello
16 de outubro de 2017 - 21h55
(Crédito: Reprodução)
Oito meses antes do apito inicial da Copa do Mundo ser dado na Rússia, a Globo já fechou seu time de patrocinadores que irá apoiar a transmissão do evento. Seis marcas aderiram ao pacote comercial da emissora e irão aparecer ao longo das partidas do torneio e de toda a cobertura que a Globo fará do Mundial em toda a sua grade. São elas: Brahma (Ambev), BRF, Coca-Cola, Itaú, Johnson & Johnson e Vivo.
O anúncio dos patrocinadores foi feito na edição desta segunda-feira, 16, do Jornal Nacional, pelo apresentador William Bonner. O pacote da emissora previa a negociação de seis cotas, com valor de tabela de R$ 180 milhões cada.
Em comparação com a Copa de 2014, realizada no Brasil, o pacote comercial da Globo sofreu uma redução. Há quatro anos, a emissora conseguiu negociar oito cotas de patrocínio. Participaram da cobertura oficial da Globo Ambev, Coca-Cola, Itaú, Johnson & Johnson, Hyundai, Magazine Luiza, Nestlé e Oi. O valor de tabela de cada cota de patrocínio da Copa de 2014 era praticamente igual ao atual (R$ 179,8 milhões).
No final de agosto, a Globo já havia anunciado a negociação do plano comercial da temporada 2018 de futebol, que contempla todos os campeonatos nacionais e internacionais de que a emissora detêm os direitos de transmissão, com exceção do Mundial da Rússia. Ambev, General Motors (Chevrolet), Hypermarcas, Itaú, Unilever e Vivo são os patrocinadores.
Encerrando os seus pacotes anuais que são os mais aguardados e os mais valiosos do mercado publicitário brasileiro, a Globo também fechou os patrocinadores das transmissões da Fórmula 1 para o ano que vem: Itaipava, Renault, Santander e Tim renovaram contratos por mais um ano. E as marcas NET e Nivea entram para o time da F1, nas vagas deixadas por Nestlé e Unilever.
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