Beats pretende resgatar origens com nova plataforma cultural
Marca da Ambev estreia a Drop The Beats, ressaltando a criatividade e conexão entre música e comportamento; iniciativa será palco para lançamentos, colaborações, entre outros
Na noite da última quarta-feira, 17, Beats inaugurou um novo capítulo com o lançamento da Drop The Beats, plataforma cultural que remonta às suas origens a partir da conexão entre criatividade, música e comportamento.
Pedro Sampaio foi a atração da primeira Drop The Beats, em São Paulo, na última quarta-feira, 18 (Crédito: Divulgação)
A estreia ocorreu em evento em São Paulo com apresentação de Pedro Sampaio, e ainda foi palco para o lançamento oficial do novo sabor Beats Green Mix, desenvolvido a partir da escuta da comunidade e fruto de um modelo ágil de inovação, de acordo com a marca.
O DJ já vinha trabalhando junto a marca na divulgação deste e de outros produtos ao lado de nomes como Anitta, também parceira de longa data de Beats.
Daniela Cachich, presidente da divisão beyond beer da Ambev, afirma que Beats sempre colocou sua identidade nas experiências em que está inserida.
A marca surgiu nos anos 2000 a partir do Festival Skol Beats, de música eletrônica. O evento foi promovido durante 8 edições anuais. O primeiro produto, contudo, surgiu em 2002, como uma opção de cerveja com teor alcoólico mais elevado do que o de cervejas convencionais.
“Com Drop The Beats, damos um passo natural na nossa evolução ao criar uma plataforma que dialoga diretamente com quem movimenta a cultura, aqueles que criam tendências, sons e novas linguagens”, diz. “É um território vivo e dinâmico, que reflete o espírito da marca e amplia o espaço para que música, inovação e expressão coletiva continuem guiando o futuro de Beats”.
O intuito é que a Drop the Beats siga como um espaço para o lançamento não apenas de novos sabores, mas de colaborações, feats, ativações e encontros que conversem com seu público alvo.
A FutureMarket Insights estima que o mercado de bebidas ready-to-drink foi avaliado em US$ 36 bilhões neste ano, desde a última avaliação em setembro, que considera o Brasil. A previsão é de que alcance US$ 57,5 bilhões até 2035, um crescimento anual de 4,8%.
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