Disensa prepara entrada em São Paulo
Rede de franquias de material de construção pretende revitalizar 200 lojas no estado até 2020
9 de julho de 2019 - 6h29
Esquadrão Disensa: Leandro Felipe, Patrícia Pomerantzeff e Wescley Correa (Crédito: Divulgação)
A Disensa, rede de franquias de material de construção do grupo franco-suíço LafargeHolcim, completou um ano no Brasil e, agora, se prepara para dar início às suas operações em São Paulo. A companhia pretende revitalizar 200 lojas no estado até o fim de 2020 e planeja dispor suas novas unidades em microrregiões que incluem o ABC, a Zona Norte e a cidade de Campinas.
A Disensa trabalha com franqueados que já possuem lojas de bairro no segmento da construção. A marca atua na remodelação dos estabelecimentos e profissionalização do atendimento nas unidades. Durante seu primeiro ano no País, o grupo fechou 95 contratos e inaugurou 50 lojas no Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Segundo dados internos, as unidades reformadas registraram crescimento médio de 40% no faturamento após se tornarem parceiras.
Segundo Natalia Cid, gerente geral de varejo da companhia, a entrada tardia no mercado paulista foi uma decisão estratégica, visando a maturidade dos negócios da rede. Para a Disensa, São Paulo representa 40% da demanda nacional. Com a proposta de ajudar o cliente nos momentos de crise da sua obra, a empresa realizou parceria com a fintech de soluções de pagamento iBuy e a provedora digital de profissionais GetNinjas, que oferece orçamento de até três técnicos a partir da ferramenta “Contrate um Profissional”, no site da marca.Já no marketing, o grupo aposta no “Esquadrão Disensa”, grupo de influenciadores formado por Patrícia Pomerantzeff, do Doma Arquitetura; Leandro Felipe e Wescley Correa, do canal Pulo do Gato na Construção. Ao todo, os produtores de conteúdo já publicaram cerca de 300 vídeos respondendo dúvidas e dando dicas para o consumidor que está construindo ou reformando. Agora, a proposta da Disensa é aproximar sua comunicação das lojas para consolidar a imagem da marca no Brasil.
Para o futuro, a empresa mira no e-commerce. “Não tem como pensar varejo sem pensar no digital”, afirma Natália. Em 2020, o grupo começa a estruturar a plataforma para integrar o ambiente físico ao digital e promover a padronização das ofertas.
*Crédito da foto no topo: Divulgação