Quais são as expectativas para o marketing B2B no ano que vem?
Pesquisa encomendada pelo LindedIn indica otimismo de profissionais brasileiros em geração de receita, bem como expectativa de aumento em orçamentos
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Meio & Mensagem
10 de junho de 2024 - 15h38
O marketing B2B tem sido um propulsor de negócios para a área, com boa parte dos profissionais brasileiros da área com boas expectativas para o segmento no próximo ano.
De acordo com o levantamento The B2B Marketing Benchmark, encomendado pelo LinkedIn à Ipsos, 84% dos respondentes do Brasil se declararam confiantes na capacidade de suas equipes de gerar receita no próximo ano. Além disso, a maioria (76%) espera ver um aumento nos orçamentos para a área.
Ao todo, foram ouvidos mais de 2 mil líderes de marketing B2B em todo o mundo. Entre eles, estiveram 448 CMOs dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Índia, Austrália, Singapura e Brasil.
Apesar da confiança, existem desafios. Para os profissionais brasileiros, há uma dificuldade de chegar aos compradores devido à quantidade de demandas simultâneas no dia a dia. Soma-se, ainda, o fato de que os ciclos de compra B2B levam um tempo para se cobcretizar, uma vez que demandam, em média, 17 interações significativas com uma empresa antes de fechar negócio. De modo geral, os processos envolvem entre seis e dez stakeholders.
Para driblar os obstáculos, 88% dos respondentes acreditam que a construção de relacionamento é a chave para o sucesso em 2025, contribuindo para a chamada “confiança coletiva”.
Neste sentido, há uma tendência de apostas mais ousadas e criativas em estratégias – com 66% dos profissionais declarando tomar esse caminho. Mais da metade (57%) dos líderes reconhecem que criatividade desempenha um papel importante no engajamento da marca e no aumento das conversões.
A fim de auxiliar no processo da “confiança coletiva”, o LinkedIn apresenta ferramentas voltadas para o público B2B. O The Wire, por exemplo, permite que companhias promovam anúncios em vídeo dentro do feed junto ao conteúdo de veículos de imprensa. O programa está sendo testado com jornais como Bloomberg, The Wall Street Journal, Forbes, Reuters e Yahoo! Finance.
Já o Accelerate, ferramenta de criação e otimização de campanhas com IA, recebeu integração com o Microsoft Designer, bem como a importação de dados para aprimorar o direcionamento de ações. Além disso, a rede social está implementando um chatbot baseado em IA para que profissionais obtenham dicas e recomendações, como adição de fonte de dados e ajuste de orçamento.
Ainda em tendências, a IA também aparece como uma aliada de gestores de marketing B2B.
Entre a amostra brasileira, 68% já utilizam ferramentas de IA generativa. Entre seus usos estão a melhoria da eficiência e aceleração da criação de conteúdo (40%), maior produtividade (38%) e melhoria de análise de dados e insights (36%).
Ademais, a habilidade ‘inteligência artificial’ é a que cresce com maior velocidade entre CMOs. Entre os usuários gerais em âmbito global, o aumento foi de 142 vezes na adição da habilidade em seus perfis.
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