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Hope quer se reposicionar no mercado com preços mais acessíveis

Com nova linha Light, Sabrina Sato reforça o squad de embaixadoras da marca, que pretende ampliar seu público consumidor


3 de abril de 2024 - 6h00

A linha Light da Hope tem o objetivo de tornar a marca mais acessível e conquistar um número maior de consumidores (Crédito: Divulgação)

Com o lançamento da linha Light, a Hope dá início a um novo posicionamento de mercado, passando a oferecer opçoões de produtos por preços mais competitivos. Para isso, a Sabrina Sato se une às já embaixadoras Bianca e Juju Norremose, reforçando o squad de personalidades atreladas à marca.

A decisão da criar uma linha financeiramente mais acessível foi fruto de uma consultoria externa realizada para repensar o planejamento estratégico da marca, algo, até então, nunca feito em 57 anos de história. “Foi uma uma experiência muito frustrante e provocante, mas no final os resultados foram frutíferos e fez com que saíssemos da nossa zona de conforto, criando algo mais acessível”, conta Sandra Chayo, sócia-diretora da Hope.

Com a linha Light, que tem produtos de entre R$29,90 a R$39,90, a marca tem o objetivo de conquistar outra parte do mercado consumidor. “A nova linha atende todos os nossos valores em estilo, conforto, qualidade, sustentabilidade e, agora, com o preço acessível para alcançar um público maior”, ressalta Sandra.

Segundo a profissional, outras linhas estão por vir, com esse mesmo atributo de preço. Está previsto o lançamento de uma coleção de pijamas para o Dia das Mães e uma nova linha de cuecas para junho, com o mesmo posicionamento premium e acessível que deve permanecer disponível no mercado.

Das blogueiras às influenciadoras

A relação da Hope com celebridades iniciou em 2006, com a apresentadora Daniela Cicarelli, gerando precedente para outras marcas começaram a trabalhar essas possibilidades. A partir disso, a marca firmou parcerias com outros nomes como Juliana Paes e Deborah Secco, chegando à Gisele Bündchen e Anitta.

Já com criadoras de conteúdo, as collabs iniciaram em 2013, quando essas profissionais ainda eram reconhecidas como “blogueiras”. A primeira a assinar uma coleção com a marca foi Helena Bordon.

Desde então, a Hope continua trabalhando com influenciadoras, contando com um squad anual de 10 a 12 personalidades – entre elas, agora, Sabrina Sato.

“Enxergamos que ela tem a capacidade de se comunicar com todos os públicos”, diz a sócia-diretora da Hope sobre o retorno da Sabrina para o segmento da marca. Até então, a apresentadora e atriz estava atuando na Bonjour, outra marca do grupo focada em marketplaces e multimarcas especializadas do setor.

Sabrina afirma que sua história com a Hope está enraizada nas gerações anteriores à dela.  “Minha avó não apenas era uma consumidora fiel, mas também uma vendedora de suas peças em sua loja em Penápolis”, explica. “Agora, junto a Bianca e Juju, formamos um time com o objetivo comum de promover a autoconfiança e celebrar a beleza feminina em todas as suas formas.”

Explorando novas estratégias

Como estratégia para a divulgação de seus produtos, a Hope conta com uma importante verba destinada para o investimento em parcerias com influenciadoras. Para além do universo de macro influenciadoras, em 2023 foi desenvolvida uma plataforma para cadastrar micro e nano influenciadoras que atuam regionalmente para divulgar a marca. A ideia é ampliar o squad para mil criadoras de conteúdo.

Atualmente, com 230 creators contratadas, o projeto visa oferecer oportunidades, inclusive, para  produtoras de conteúdo que estão no início de suas carreiras – e que, portanto, não precisam ter uma quantidade expressiva de seguidores.

“Isso abre as portas para elas trabalharem tanto regionalmente quanto nacionalmente para várias outras categorias de produtos e setores”, frisa a sócia-diretora da Hope.

Sandra ainda explica que, por se tratar de uma análise qualitativa, houve a necessidade de remanejar um time interno para cuidar das inúmeras inscrições, considerando que esse trabalho deve ser realizado por intervenção humana e não por uma ação robotizada.

“Acreditamos muito no potencial do projeto por reforçar o marketing regional, diversidade, diferentes estilos de comunicação, tipos físicos e personalidades”, menciona a sócia-diretora, “Assim as pessoas se enxergam no que é semelhante a elas”, conclui.

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