Depois dos ciclos
Patrocinadores também escalam atletas para cobertura digital e desenvolvem programas para transição de carreira após aponsetadoria
Patrocinadores também escalam atletas para cobertura digital e desenvolvem programas para transição de carreira após aponsetadoria
Valeria Contado
26 de julho de 2021 - 13h54
Os Jogos Olímpicos mostram o ser humano no auge físico e técnico. A intensidade do fascínio gerado pelo desempenho dos atletas nas competições contrasta com a brevidade da carreira, devido ao desgaste físico em função das rotinas de treinamentos e disputas. A aposentadoria esportiva abre espaço para novas carreiras e a de comentaristas é uma delas. O Grupo Globo, por exemplo, terá 100 atletas e ex-atletas em sua cobertura da Olimpíada. Mas as marcas também estão oferecendo alternativas para essa mudança de carreira. A XP, em seu projeto de produção de conteúdo para TV, terá no time do seu war room que acompanhará a transmissão das competições, atletas.
A Visa, por sua vez, foi além e desenvolveu um programa de formação e desenvolvimento de negócios, para que os atletas possam fazer a transição da carreira esportiva para um novo segmento. “A Visa entende que é importante apoiar os atletas no ápice da sua carreira, mas entende que em determinado momento eles farão uma transição”, conta Sergio Giorgetti, vice-presidente de marketing da Visa. Atualmente, o programa tem dois integrantes: Ryan Neiswender, jogador de basquete em cadeira de rodas, dos Estados Unidos, e Michael Thomas, de Trinidad e Tobago, do atletismo, que estão trabalhando em diversas áreas de negócios com a Visa para que eles possam desenvolver habilidades para escolher a sua nova carreira.
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