O ativo digital que sua empresa tem e você ignora!
Você é daqueles que ouve falar em ativo digital e logo pensa em criptomoedas?
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BuscarVocê é daqueles que ouve falar em ativo digital e logo pensa em criptomoedas?
Você é daqueles que ouve falar em ativo digital e logo pensa em criptomoedas?
Precisamos desmistificar essa ideia, pois criptomoedas são apenas um dos diversos ativos digitais existentes!
Muitos acreditam que precisam obter bitcoins ou outros semelhantes (pagando verdadeiras fortunas!), quando, na realidade, não é necessário, pois já possuem ativos digitais valiosos em suas organizações, dos quais a maioria desconhece!
Contabilmente, os ativos representam bens, direitos e outros recursos econômicos controlados pela organização, dos quais a empresa espera obter benefícios ou retorno econômico futuramente.
Financeiramente, os ativos podem ser classificados como de investimento, e seu valor advém dos direitos contratuais que eles representam. Ou seja, são qualquer coisa que um investidor ou organização possua e que possa ser convertida em dinheiro, seja ativo tangível (imóveis, dinheiro, maquinário, etc) ou intangível (marcas, softwares que não façam parte do hardware, etc).
Há essencialmente 3 etapas para reconhecer um ativo intangível:
1 – O ativo deve ser identificável;
2 – Deve ser controlável;
3 – Espera-se que o ativo seja rentável economicamente para a organização;
Por sua vez, ativos digitais são geralmente arquivos disponíveis no ambiente eletrônico que têm valor para uma organização. Eles podem ser imagens, vídeos, textos, apresentações, códigos de software, blogs, perfis em redes sociais, entre outros inúmeros. Pelo fato de não serem físicos, é muitíssimo importante que haja uma melhor organização em seu armazenamento e manipulação. Como são identificáveis, controláveis e podem render (muito) retorno no futuro, são, obviamente, ativos intangíveis, mas nem por isso menos valiosos que os outros já mencionados.
Os critérios para ativos digitais ainda são muito recentes e causam dúvidas para as organizações: se eles não forem reconhecidos como ativos intangíveis, segundo os critérios do CPC 04 (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), são contabilizados como despesas no balanço patrimonial. Mas, se forem reconhecidos como ativos intangíveis, entram para um grupo chamado de “ativo não-circulante”.
Independentemente disso, é muito dinheiro investido e que deve trazer retorno para a organização de uma forma ou outra.
A melhor alternativa hoje existente para lidar com ativos digitais é o DAM (Digital Asset Management – Gestão de Ativos Digitais, em tradução livre).
Sua função é basicamente armazenar, centralizar, padronizar e distribuir arquivos digitais para que todos os envolvidos nos processos possam consumir ativos digitais sempre atualizados e centralizados. Ao armazená-los com segurança em uma solução DAM, respeitando a taxonomia adequada, esses ativos comporão o sempre importante acervo histórico, que obviamente faz parte da riqueza de uma organização.
Ao utilizar inteligência artificial (IA), o DAM pode não apenas fazer o que citei acima, mas também proporcionar uma grande redução de despesas e, ademais, tornar-se uma ferramenta de performance, ou seja, gerar valor para o seu negócio a partir do acervo histórico incorporado. Assim, esse software SaaS deixa de ser despesa para sua organização (Opex) e passa a ser investimento (Capex).
Segundo o Gartner, em média, as organizações gastam 9,5% de sua receita em marketing. Já o eMarketer prevê um gasto com anúncios para celulares da ordem de US$ 156,38 bilhões para 2023.
Enquanto isso, o HubSpot afirma que 82% dos profissionais do setor estão investindo em marketing de conteúdo. E o Wyzowl informa que 91% das empresas usam vídeo na estratégia de marketing.
A Animoto detalha, inclusive, que os departamentos que mais consomem vídeo são, além do marketing, vendas e RH, e que 93% das empresas informam que conseguiram novos clientes por meio de vídeo nas redes sociais. E o Finances Online diz que há previsão de queda de 20,7% no volume de anúncios tradicionais, ou seja, jornais, TV e publicidade offline.
Portanto, é inegável que há muito dinheiro envolvido na produção digital de campanhas para marketing, além de outros usos. Isso é dinheiro que foi INVESTIDO na produção e veiculação dessas campanhas, compostas por vídeos, fotos, apresentações, entre outros ativos digitais.
Se uma organização imagina que pode controlar adequadamente esses recursos utilizando ferramentas como e-mail, Google Drive, We Transfer e outras assim, está redondamente enganada, pois a única coisa que conseguirá é uma enorme bagunça digital!
Imagine uma organização que utiliza inúmeras imagens de produtos diferentes e que precisa alimentar vários e-commerces com eles, em escala global.
Periodicamente, ela precisa criar novas imagens e gastar fortunas em sua produção.
Pois bem, o DAM devidamente turbinado com a IA generativa é capaz de criar novas imagens a partir da utilização de características já existentes e, consequentemente, não só economiza MUITO dinheiro para a organização, como passa a ser a ferramenta de performance que gera valor ao criar esses novos ativos digitais a partir dos já existentes.
Para isso, ela se baseou no seu acervo histórico digital, que é literalmente a riqueza oculta da organização e que a maioria não faz ideia de seu valor.
E o melhor! Não precisou comprar bitcoins.
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