Ikea chegará à América do Sul em 2020
Companhia de origem sueca escolheu Chile, Colômbia e Peru para começar a operar na região
Companhia de origem sueca escolheu Chile, Colômbia e Peru para começar a operar na região
Roseani Rocha
18 de maio de 2018 - 15h27
Torbjörn Lööf, CEO da Inter Ikea Group, e Sandro Solari, CEO da Falabella (Crédito: Divulgação)
Com 418 lojas em 49 países, o Inter Ikea Group, dono da icônica rede de móveis e produtos para casa, divulgou comunicado nesta quinta-feira, 17, anunciando sua chegada à América do Sul.
Em parceria com a chilena Falabella, a Ikea planeja inaugurar pelo menos nove lojas no Chile, Colômbia e Peru num período de 10 anos, assim como colocar no ar e-commerces da marca em cada um desses países. A cidade de Santiago, no Chile, será a primeira a receber uma loja Ikea no final de 2020. Em seguida, virão as de Lima (Peru) e Bogotá (Colômbia).
“Estamos, claro, muito excitados em trazer a Ikea para a América do Sul junto com a Falabella, que é um parceiro local forte com muita experiência em desenvolver e operar negócios de varejo bem-sucedidos. Eles também têm uma ótima rede de distribuição na região, que nos dará velocidade para ser mais acessíveis a muita gente. Juntos, trabalharemos para fazer da Ikea uma marca amada e significativa para as pessoas do Chile, Colômbia e Peru”, afirmou em comunicado Torbjörn Lööf, CEO do Inter Ikea Group.
Sandro Solari, CEO da Falabella, também se manifestou: “Traremos a esses três países a experiência completa da Ikea, com lojas e vendas online como as que já existem na Europa, Estados Unidos e Ásia. A Ikea complementará nossa atual oferta de produtos e serviços de nossa subsidiária de produtos para casa Sodimac. Como aconteceu em outros países, queremos que a Ikea se torne uma das marcas favoritas dos chilenos, peruanos e colombianos”.
Hoje, a Ikea alcança 1,2 bilhão de clientes e em 2025 planeja atender 3,2 bilhões, somando suas lojas físicas e online. Em entrevista à Folha de S. Paulo, em outubro de 2017, Lööf afirmou que o Brasil ficaria num segundo plano para a rede, dada a complexidade do País.
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