Férias desconectadas: isso é possível?
Como tornar esse período uma experiência verdadeiramente restauradora e transformadora, nos permitindo retornar mais revigoradas e prontas?
Como tornar esse período uma experiência verdadeiramente restauradora e transformadora, nos permitindo retornar mais revigoradas e prontas?
28 de fevereiro de 2025 - 12h01
(Crédito: Shutterstock)
Nosso convívio social e corporativo está diretamente interligado a um mundo de conectividade. A tecnologia se tornou uma extensão comum e natural da nossa vida diária. Contudo, quando o assunto são as merecidas férias, uma questão se desenha: é possível tirar férias em um mundo conectado? E, mais, devemos nos desconectar ou isso poderá causar mais estresse?
As férias são essenciais para que possamos concretizar nossos projetos pessoais, além de recarregar as energias, tanto física quanto mentalmente, para um novo ciclo no mundo corporativo. É um período que nos permite sair da rotina e nos dedicar a atividades de que gostamos.
Acredito que o ideal é desconectar-se das obrigações e do fluxo incessante de informações. No entanto, a realidade é que existem pessoas obcecadas com possíveis mensagens importantes, e-mails e redes sociais, criando um dilema moderno.
Para algumas pessoas, a desconexão pode se transformar em um gerador adicional de ansiedade. O medo de perder algo importante ou de acumular centenas de mensagens pode minar os benefícios de um retiro digital. Portanto, é crucial encontrar um equilíbrio que permita usufruir da liberdade que as férias oferecem, sem as obrigações tecnológicas.
A verdadeira “arte de tirar férias”, em um mundo conectado, é encontrar aquele equilíbrio delicado entre estar presente no momento, mas manejar nossos compromissos digitais de forma eficiente. Ao adotar estratégias práticas, no meu caso “limpar” meus e-mails uma vez por dia, podemos tornar nossas férias uma experiência verdadeiramente restauradora e transformadora, nos permitindo retornar mais revigoradas e prontas para encarar o mundo novamente.
Afinal, desconectar não significa desaparecer, mas sim se reconectar com o que realmente importa: o nosso bem-estar.
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