Beel Films expande atuação com filial nos Estados Unidos
Produtora especializada em entregas de digital acaba de abrir escritório em Miami, onde deve centralizar atendimento de multinacionais
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Caio Fulgêncio
24 de junho de 2024 - 12h01
A paulistana Beel Films, especializada em digital, está em processo de expansão de mercado com abertura de escritório em Miami, nos Estados Unidos. Fundada em 2016, a empresa trabalha com linguagens, como captação, animação (2D e 3D), banco de imagens, videocast e live.
Sócias da Beel Films, Bruna Cassapietra e Laura Terra falam sobre expansão da produtora para os EUA (Crédito: Divulgação)
Como particularidade do negócio, a produtora possui, além da produção e pós-produção, uma área voltada para criação, como forma de responder à velocidade exigida pelas entregas digitais e multiplicidade de plataformas, explica Bruna Cassapietra, cofundadora e diretora.
“Esse conhecimento que temos do digital acabou abrindo outras oportunidades. Como temos a parte de criação, não existem várias etapas de aprovação e tudo muito mais direto para atender um prazo que é mais urgente”, pontua.
Isso facilita, segundo Laura Terra, cofundadora e produtora executiva, a troca direta com as marcas, ainda que alguns projetos tenham intermédio de agências. Nesse fluxo, o trabalho consiste me entender o que os clientes planejam, objetivos para, assim, identificar os melhores caminhos.
“No digital, existem muitas plataformas e cada uma tem seu público. Hoje, uma campanha se desmembra em várias peças. Então, é possível direcionar o conteúdo de forma criativa para cada lugar e nós conseguimos ser esse braço para as agências”, ressalta.
Com a expansão, o plano inicial é centralizar o atendimento de multinacionais, que já são clientes, no escritório dos EUA. Além disso, a movimentação tem como foco empresas sediadas no país e lideradas por brasileiros. Após fortalecimento de portfólio, o terceiro estágio de crescimento é o mercado local norte-americano propriedade dito.
A produtora já trabalhou com empresas como HStern, Azul Linhas Aéreas, Nuk, Kraft Heinz, Abrabunker (petróleo), Gshock/Casio e CMSW (empresa brasileira de software). A ideia é que em projetos futuros para o exterior o atendimento desses clientes, e de outros, seja feito a partir do escritório dos EUA, mas ainda não há nenhum contrato ou tratativa ao redor dessa migração.
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