Comunicação
João Rodarte e os ativos intangíveis
Fundador e presidente da agência fala sobre os 25 anos da CDN, uma das líderes do mercado brasileiro de relações públicas
Fundador e presidente da agência fala sobre os 25 anos da CDN, uma das líderes do mercado brasileiro de relações públicas
Roseani Rocha
7 de novembro de 2012 - 10h24
O que o mercado de comunicação corporativa cresceu em tamanho também ganhou em complexidade nos últimos anos — ou, antes, o crescimento vem sendo motivado justamente pelo aumento das demandas do mercado. Uma das principais agências surgidas como assessoria de imprensa e que evoluiu, de fato, para o status de agência de comunicação é a CDN, que completa 25 anos em 2012 e tornou-se um grupo do qual fazem parte agências de publicidade, relações institucionais e a novata CDN Relações com Investidores, fundada em agosto. Com clientes importantes — governo federal, governo de Minas e o Ministério da Justiça, dentre outros — , a CDN já tem no setor público por volta de 20% de seu faturamento.
João Rodarte, fundador e presidente da agência, foi o responsável por dar início a essa estrutura que soube moldar-se bem aos novos cenários. Antes de inaugurar a agência, ele foi diretor da Secretaria de Comunicação e da Secretaria de Cultura de São Paulo no governo Franco Montoro e chefiou a assessoria do então senador Fernando Henrique Cardoso, de 1984 a 1987— ano em que fundou a CDN, que preside até hoje. Jornalista formado pela ECA-USP, ocupou o cargo de primeiro presidente da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), onde ainda é membro do conselho.
Compartilhe
Veja também
Grupo Farol adquire a rede de perfis digitais Virau
Aquisição visa fortalecer o posicionamento da holding no mercado de marketing de influência
Vivo homenageia mães, as verdadeiras atletas
Patrocinadora do Comitê Olímpico do Brasil, marca homenageia mães em diferentes fases do cuidado aos filhos, em filme dirigido por Ariela Dorf