People geeks, diversidade e inclusão

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Opinião

People geeks, diversidade e inclusão

Para Didier Elzeinga, CEO da CultureAmp, colaboradores entusiastas e disponibilidade de dados ajudam a mudar processos


1 de agosto de 2019 - 14h00

Didier Elzinga, co-founder e CEO da CultureAmp (Crédito: Reprodução)

O primeiro dia da Culture First – conferência anual da Culture Amp que está discutindo People & Culture — aqui em São Francisco, na Califórnia, foi marcado pela palestra inicial do Didier Elzinga, cofounder e CEO da CultureAmp.

O Didier disse que quando pensa no mundo ele separa em 3 aspectos diferentes:

1 – Pessoas que acreditam em “Culture First” como uma ideia, um conceito

Dentro disso existem os people geeks, pessoas que acreditam e, mais do que isso, vão lá e fazem com que as coisas aconteçam e não esperam que alguém faça. Claro que existem muitas definições de cultura. Significa como nos relacionamos uns com os outros, como trabalhamos juntos, ou seja, é um contexto.

Ao afirmar que a cultura vem primeiro, quer dizer que todos estão envolvidos e são responsáveis por definir a cultura. Não é como fazemos, mas o “porquê” fazemos é a grande charada. Simon Sinek, referência quando o assunto é motivação e inovação na forma como as empresas devem se relacionar com as pessoas, costuma dizer que os clientes não compraram o que você vende, mas o porquê daquilo que você vende. Os clientes são o coração.

2 – “People Geek answer”

Este termo refere-se a uma comunidade colaborativa onde as pessoas podem trocar informações para resolver os mesmos problemas. Muitas pessoas ao redor do mundo participam. Hoje, a comunidade já tem 75 mil pessoas e a expectativa é chegar a 100 milhões.

3 – Diversidade e inclusão

O que podemos fazer para ajudar neste aspecto? Não são apenas as pesquisas que importam aqui, mas respostas. É propor inspiração para gerar ação. Didier encerrou sua palestra falando sobre performance e citou, mais uma vez, o Simon Sinek sobre a visão que ele trouxe de como podemos usar a tecnologia a nosso favor e nos aproveitarmos da oferta crescente de dados para melhorar o processo de gestão da performance.

Saio deste primeiro dia do evento com a reflexão de que não existe uma resposta certa ou uma forma correta de fazer algo e da mesma forma não existe uma cultura igual.

*Crédito da foto no topo: Eoneren/ iStock

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