TV é o que você quiser!

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Opinião

TV é o que você quiser!

É meme, trecho e é íntegra. É ao vivo e binge watching. É coletiva e segmentada. É uma experiência de grupo e individual. É uma relação direta com cada pessoa


8 de outubro de 2019 - 8h50

(Crédito: Pinho/ Unsplash)

Sim, é verdade. TV é o que você quiser. TV não é mais apenas um aparelho, não é uma só forma de programação de grade, não é uma única tecnologia, não é uma sigla. TV é tudo isso em qualquer combinação possível. É mais do que linear e video on demand (VOD). Mais do que cabo, satélite e streaming. É mobile e fixa. É smartphone e smartTV. E ainda é de tubo. Globo é TV, Globoplay é TV, Claro TV, Apple TV, YouTube TV, PlayStation TV, Instagram TV. A TV que sempre esteve em todos os lares e lugares, agora se reapresenta de uma forma mais orgânica, leve e inteligente. TV é ressignificação. TV é a nova TV. É tendência.

O conteúdo é o meio. O conteúdo de qualidade que gera conversa e engajamento é TV. E ele, o conteúdo, passeia por todos os territórios. Por todas as emoções. Está em todas as plataformas. No WhatsApp, Facebook, YouTube, Instagram e no Twitter. Aliás, dos tweets sobre conteúdo, 94% são sobre TV. É meme, trecho e é íntegra. É ao vivo e binge watching. É coletiva e segmentada. É uma experiência de grupo e individual. É uma relação direta com cada pessoa. Todo mundo consome TV sem parar e sem perceber que aquilo é TV. TV informa, diverte, ensina. TV modela e é modelada pela sociedade. TV é o que você quiser. Acredite.

Verdade que a concorrência cresceu também. Hoje em dia todo mundo é mídia, plataforma e conteúdo. Esse é um desafio bom. Um desafio que recria a TV. A TV está livre para crescer e se reinventar. No final das contas, quem ganha são as pessoas. E,hoje, a concorrência é parceira, cliente e concorrente. A TV tem projetos com o YouTube, a TV compra e vende mídia para o Google, ao mesmo tempo que briga pelo share de atenção dos consumidores o tempo inteiro.

Hoje, mais do que falar, a TV tem que conversar. Escutar os parceiros. As agências. Os anunciantes. Os telespectadores. As pessoas. Tem que conectar. Ela precisa ser conteúdo e tecnologia. Precisa criar histórias que fiquem. Com um coração de inteligência e dados infinitos. A TV é o que você quiser. É o que você fizer dela. A TV tem passado, presente e futuro.

TV é alcance. É falar com diferentes brasis. Desde o trabalhador da cidade grande ao seringueiro. É impactar todos e cada um. Lugar de ao vivo é na TV. Seja notícia, esporte ou show. Brasileiros juntos na mesma hora em torno de uma emoção. É por isso que ao vivo sempre gera uma enxurrada de posts e conversas. TV é estar junto. É cumplicidade.

O desafio é sempre criar uma experiência emocionante. É entregar conveniência na forma de consumo e qualidade de conteúdo através da emoção. É acesso fácil e conteúdo relevante. É estar onde as pessoas estão, na hora que elas quiserem. De forma fluida e verdadeira. A TV tem que ser desejada e consumida na quantidade de cada um. Tem que ser o que você quiser.

Recentemente, a Renault, em parceria com marcas do Grupo Globo, fez uma inserção comercial veiculada uma vez e ao mesmo tempo na Globo e em nove canais da TV paga. Resultado? 40 milhões de pessoas impactadas em um minuto. Sem falar dos impactos em três plataformas digitais do Grupo. Esse é um poder que só a TV tem. E, com a evolução da tecnologia, a integração entre todas as frentes do linear e do digital é cada vez maior. As possibilidades nunca foram tão grandes.

A TV é de direita e de esquerda. De centro também. É agora, daqui a pouco e mais tarde. A TV soma e multiplica. A TV não é uma coisa ou outra. Não é boa ou ruim. A TV fala e escuta. Dialoga. A TV pauta, é pautada e é pauta da sociedade. É para um, para alguns e para muitos. Ela é o que você quiser.

*Crédito da foto no topo: Unsplah

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