Associação de TV faz nova ofensiva contra a pirataria
Em campanha, ABTA destaca os problemas sociais que estão envolvidos no consumo ilegal de conteúdo televisivo
Associação de TV faz nova ofensiva contra a pirataria
BuscarAssociação de TV faz nova ofensiva contra a pirataria
BuscarEm campanha, ABTA destaca os problemas sociais que estão envolvidos no consumo ilegal de conteúdo televisivo
Meio & Mensagem
10 de dezembro de 2024 - 10h04
Campanha usa um travesseiro para sugerir que não é possível dormir tranquilo ao consumir conteúdo pirata (Crédito: Reprodução)
Mostrar ao público que, por trás da aparente vantagem de usufruir de conteúdo sem pagar, podem estar diversos problemas sociais, é o objetivo da nova campanha da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA).
Pirataria: como barrar o consumo ilegal
Com filmes que estrearam na TV aberta e TV paga nessa segunda-feira, 9, a ABTA decidiu usar a figura do travesseiro, que ganha voz para avisar que piratear conteúdo não deveria deixar ninguém dormir tranquilo.
A campanha é narrada por personalidades como Sabrina Sato, Everaldo Marques e Rafael Portugal. A ideia é conscientizar as pessoas de que não há nada mais importante do que colocar a cabeça no travesseiro sem peso na consciência.
A pirataria é um dos maiores problemas do setor de TV por Assinatura e, mais recentemente, também das plataformas de streaming. De acordo com dados da ABTA, cerca de 7 milhões de domicílios no Brasil acessam conteúdo de canais pagos de forma ilegal atualmente.
Ainda de acordo com a associação, esse consumo ilegal de conteúdo já trouxe ao Estado um prejuízo de R$ 51,7 bilhões.
Compartilhe
Veja também
Senacon notifica plataformas por promoção de cigarros eletrônicos
Youtube, Instagram, TikTok, Enjoei e Mercado Livre terão 48 horas para tirar do ar conteúdos relacionados à venda e promoção de cigarros eletrônicos e produtos derivados do tabaco
CEO da Neooh: exigências da Aena são naturais no setor
Participante da concorrência pela gestão e comercialização de ativos de mídia out-of-home da Aena, Leonardo Chebly atribui custos elevados ao valor da mídia em Congonhas