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Voltado ao público LGBTQIA+, Blued chega ao Brasil

Aplicativo de origem chinesa quer promover interação, entretenimento e conexões entre a comunidade

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6 de novembro de 2020 - 6h00

(Crédito: Divulgação)

Presente no mercado da China desde 2012, o aplicativo Blued acaba de ser disponibilizado em território brasileiro, para os smartphones de sistemas iOS e Android.

A rede social é direcionada ao público LGBTQIA+, visando propiciar um ambiente de conversas, relacionamentos e entretenimento para essas comunidades. A BlueCity, empresa chinesa proprietária da rede social, deu início ao projeto de expansão do app em 2015 e, atualmente, o Blued já tem presença em países como Estados Unidos, Índia, Japão, México, Filipinas, Coreia do Sul, Tailândia e Vietnã, somando mais de 54 milhões de usuários globalmente.

O Brasil já estava na mira da empresa. “Estamos de olho no mercado brasileiro há algum tempo. Sabemos da relevância e da amplitude da comunidade LGBTQIA+ no País e queremos que o Blued seja o lugar onde o público gay sinta-se acolhido, respeitado e consiga se divertir e conhecer pessoas novas”, conta Jason Li, gerente de marketing global do Blued. O executivo, no entanto, prefere não fazer estimativas do número de usuários brasileiros que o app pretende conquistar, mas confessa esperar que o mercado nacional se torne um território relevante aos negócios da marca.

Além de uma rede social para conexões e contatos entre os participantes, o Blued também conta com uma plataforma de streaming para a exibição de shows musicais, jogos e outros tipos de conteúdo entre os membros.

Como modelo de negócio, o Blued conta com alguns serviços premium, como o Boost, o Super Like e o Shadow. Este último, por exemplo, mediante pagamento, permite que o usuário amplie sua presença na geolocalização do app, deixando seu perfil mais acessível para pessoas de outros territórios. Jason Li conta que, atualmente, a principal forma de monetização do app se dá pelo canal de transmissão ao vivo. A empresa trabalha com a inserção de publicidade em alguns mercados, mas o modelo ainda não está disponível na América Latina.

O Blued surgiu a partir de um fórum para a discussão entre a comunidade LGBTQIA+ da China, no início dos anos 2000, criado pelo policial Baoli Ma. Após anos atuando junto à comunidade, Ma deixou a carreira na polícia e, em 2012, decidiu investir na conscientização em torno da causa gay, lançando o Blued.

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