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Opinião

A excelência dos estudos de mídia no Brasil

Um dos muitos desafios atuais das agências de publicidade é gerar um planejamento de mídia consistente para seus clientes


19 de outubro de 2017 - 10h47

Muito se comenta sobre o protagonismo da publicidade brasileira em diversos fóruns e festivais do setor pelo mundo afora. É também com muito orgulho que podemos testemunhar o elevado padrão das pesquisas de mídia realizadas no Brasil, que proporcionam um planejamento consistente, seja em qualidade ou aplicabilidade, contribuindo desta forma para maior eficácia do investimento publicitário.

Esse quadro não aconteceu à toa. Pelo contrário, é resultado de investimentos, muito esforço de profissionais incríveis e uma estrutura de credenciamento que oferece garantias e tranquilidade aos usuários de pesquisa.

Empresas de pesquisa em atuação no Brasil zelam pela metodologia e pelo controle de qualidade dos seus trabalhos, de forma a criar valor para os estudos e, consequentemente, para os clientes. Temos à disposição técnicas e conceitos de vanguarda, presentes nos principais mercados do mundo.

Além disso, os estudos de mídia realizados no Brasil se apoiam no credenciamento do Conselho Executivo das Normas-Padrão (CENP), o que concede ainda mais credibilidade ao nosso trabalho. Quando uma empresa traz um novo conceito de pesquisa de mídia e solicita esse credenciamento, os profissionais que compõem o Comitê Técnico de Mídia do CENP iniciam o árduo trabalho de conhecer a fundo a metodologia aplicada, o que acontece com qualquer estudo que é credenciado. É um trabalho de constante atualização, o que mostra o atual dinamismo do mercado brasileiro de pesquisas de mídia.

O segmento de pesquisas está se transformando rapidamente e ganha ainda mais importância porque um dos muitos desafios atuais das agências de publicidade é gerar um planejamento de mídia consistente para seus clientes anunciantes. Foi-se o tempo em que as agências contavam com equipes numerosas para fazer a leitura de diferentes pesquisas e dados sobre audiência, veículos ou consumidores. O mercado brasileiro já não permite mais essa realidade.

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