AstraZeneca cria playlists a partir dos batimentos cardíacos

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Comunicação

AstraZeneca cria playlists a partir dos batimentos cardíacos

CoraSong, idealizado em parceria com a Ogilvy Brasil, usa inteligência artificial para mapear fluxo sanguíneo e sugerir playlists no Spotify 


27 de setembro de 2021 - 11h41

De acordo com o fluxo sanguíneo, a ferramenta recomendará um dos três tipos de playlists criadas que tem como base os principais hits mais ouvidos no Spotify Brasil (Crédito: Divulgação)

A AstraZeneca lançou na última sexta-feira, 24, a plataforma CoraSong, um recurso que usa a inteligência artificial que mapeia o fluxo sanguíneo das pessoas e, a partir da identificação dos batimentos cardíacos, sugere playlists personalizadas.

Criada em parceria com a Ogilvy Brasil, a iniciativa faz parte da campanha “No Ritmo do Seu Coração”, que lembra a população de ouvir possíveis sinais de atenção do corpo como parte das iniciativas para o Setembro Vermelho, mês de atenção para os cuidados com as doenças cardiovasculares, e para o Dia Mundial do Coração, celebrado em 29 de setembro.

“Nosso principal objetivo é inspirar as pessoas a manterem um diálogo constante com seu médico de forma preventiva em relação a possíveis problemas cardíacos, mas sabemos que o assunto poderia ser trabalhado de uma forma mais leve e descontraída, apesar da mensagem ser muito importante e séria. Em um momento em que o descanso, entretenimento e momentos de descompressão são tão relevantes, buscamos uma solução que combina o melhor dos dois mundos: saúde e bem-estar. Encontramos na plataforma CoraSong uma maneira de convidar os brasileiros a cuidarem de seu coração de uma maneira leve, pois a música nos inspira, nos emociona e nos conecta”, conta Carmen Maria Eduardo Borges, diretora da unidade de negócios dos produtos estabelecidos VidAZ, da AstraZeneca.

A ação foi inspirada na relação do brasileiro com a música como ponto de conexão para sensibilizar as pessoas. Para usar a ferramenta basta acessar https://www.azbapps.com.br/corasong/, via smartphone ou desktop, onde o recurso de câmera de vídeo será aberto e um algoritmo mapeará a tonalidade da pele de acordo com o fluxo sanguíneo. A tecnologia identificará o ritmo cardíaco e recomendará um dos três tipos de playlists criadas, que têm como base os principais hits mais ouvidos no Spotify Brasil.  

Para a mecânica da experiência, fizemos uma curadoria das músicas mais ouvidas no Spotify Brasil e criamos playlists temáticas a partir de sentimentos como agitação, relax e alegria. A ideia é oferecer cada estilo de playlist conforme os padrões de batimentos cardíacos identificados na landing page de CoraSong”, explica Carmem. 

Além da plataforma CoraSong, o projeto inclui um filme manifesto, ações nas mídias sociais com influenciadores e PDV e marca o início da parceria da AstraZeneca com a Ogilvy Brasil, que passa a responder por projetos de comunicação do cliente.  

“Para sensibilizarmos as pessoas sobre os cuidados com o coração de forma leve e lúdica, idealizamos o CoraSong, ferramenta que combina tecnologia e entretenimento. Com a curadoria das músicas mais ouvidas no Spotify Brasil, garantimos que as pessoas vão se identificar com as playlists que criamos a partir dos mesmos padrões de batimentos por minuto”, destaca Ricardo Sciammarella, diretor de criação da Ogilvy Brasil.  

Setembro Vermelho  

O projeto para o Setembro Vermelho conta com uma série de ações online e off-line ao longo do mês para os públicos interno e externo como forma de contemplar todos os pontos de contato. Nas redes sociais, a AstraZeneca promove um desafio musical com influenciadores, conta com um filtro no Instagram e uma série de postagens com mensagens para reforçar a importância da saúde cardiovascular com direito a quizzes e uma live aberta ao público.  

A saúde é um tema relevante para toda a população, mas em geral, as pessoas não conhecem a fundo o funcionamento do corpo humano, os riscos diários que corremos e como fazer para melhorar as condições de vida. Muitas pessoas, não tem acesso à informação cientifica de alta qualidade e dependem de informações rasas ou de fontes que nem sempre são ideais ao indivíduo, pois cada um entende a vida de forma distinta e reage de um jeito determinado a cada situação. Nosso maior desafio foi exatamente tornar esse assunto denso e complexo em algo leve e conectado ao dia a dia das pessoas”, reforça Maria.

**Crédito da imagem no topo: Trendobjects/iStock

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