Campanha denuncia garimpo ilegal e genocídio do povo Yanomami
Urihi Associação Yanomami, em parceria com a DM9, gravou 50 certidões de óbitos de indígenas em ouro apreendido, denunciando a violência contra esses povos
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Meio & Mensagem
21 de maio de 2025 - 17h34
A ação cobra responsabilidade compartilhada por rastreabilidade do minério (Créditos: Divulgação)
Em parceria com a Urihi Associação Yanomami, a DM9 lança a campanha “Death Gold” que denuncia a mineração ilegal de ouro e os crimes cometidos contra os povos Yanomami no processo.
Segundo a Urihi, o Brasil é o 10º maior produtor de ouro no mundo, sendo que 71% dessa produção é ilegal. As consequências são uma tragédia silenciada: cerca de 10% da população Yanomami já foi dizimada.
A iniciativa utilizou barras de ouro apreendidas pela polícia para gravar, manualmente, 50 certidões de óbito de indígenas que foram mortos por contaminação, violência ou negligência.
As peças de ouro foram fotografadas e expostas em países líderes na importação de ouro ilegal brasileiro, incluindo o Canadá, Reino Unido, Suíça, Emirados Árabes, Estados Unidos, Alemanha e Índia.
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