Marketing Social e Pertencimento

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Opinião

Marketing Social e Pertencimento

A cultura de doação no Brasil é uma prática recente e nossa sociedade civil tende a engajar-se mais em ações assistenciais


8 de outubro de 2021 - 6h00

Um estudo publicado pela Edelman Brasil, realizado entre abril e maio deste ano, apontou que a confiança é o novo capital de uma marca. Entre os entrevistados, 63% confiam nas Empresas e apenas 37% confiam no Governo. Em meio às crises sanitária e econômica que vivemos, essa confiança está diretamente ligada à resolução de problemas, inclusive (ou principalmente) os sociais.

O Grupo Razões consegue engajar milhões de brasileiros com transparência, simplicidade e veracidade. As histórias inspiradoras que contamos podem se tornar campanhas de financiamento coletivo na Voaa, projetos de impacto social com marcas ou produtos com label Razões. E nossa condição para que tudo isso saia do papel é responsabilidade e impacto social. Nos reservamos o direito de recusar projetos desconectados com o nosso propósito, ou sem verdade. Esta última, não abrimos mão.

A pesquisa da Edelman Brasil também aponta que, para a confiança ser estabelecida, ações concretas também importam para os consumidores. E foi assim que construímos uma sólida relação de confiança com o nosso público. Ao longo dos anos, o Razões deixou de ser um veículo “contador” de histórias e passou a ser um agente transformador, um “fazedor” de histórias. São mais de duzentos mil doadores e mais de 5 milhões de seguidores nas redes sociais que pertencem a esse movimento. Mas antes de pertencer, você precisa confiar.

Apesar das diferenças que cada ação social carrega, podemos avaliar a cultura de doação dentro de um grande guarda-chuva: o do pertencimento (Créditos: Shutterstock)

A cultura de doação no Brasil é uma prática recente e nossa sociedade civil tende a engajar-se mais em ações assistenciais, pois ela precisa enxergar o benefício imediato do donativo que está sendo feito – seja de bens, dinheiro ou voluntariado. Já as ações estruturantes, também chamadas de advocacy, buscam soluções de efeito mais duradouro. Apesar das diferenças que cada ação social carrega, podemos avaliar a cultura de doação dentro de um grande guarda-chuva: o do pertencimento.

Cada vez mais se faz necessário que marcas e sociedade civil andem de mãos dadas, conscientes do seu papel e engajadas a mudarem a realidade de milhões de brasileiros. O Grupo Razões se conecta com esse movimento em prol da transformação social, pluralidade e inclusão por meio de ações concretas e relações de confiança com nossos leitores, doadores e parceiros.

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