Marketing

Amazon Leo: o novo player de internet via satélite

Empresa de tecnologia apresenta marca do serviço que pretende democratizar acesso; no Brasil, comercialização será feita pela Sky

i 14 de novembro de 2025 - 10h50

Amazon Leo

Marca de internet via satélite da Amazon será comercializada pela Sky no Brasil (Crédito: Reprodução)

A Amazon está apresentando ao Brasil e também à região da América Latina sua nova marca de serviço de internet via satélite: Amazon Leo.

A nova marca deriva do Projeto Kuiper, iniciativa criada pela Amazon há sete anos com a proposta de estruturar uma rede se internet via satélite, com a capacidade de levar a conexão sobretudo a locais mais remotos.

No Brasil, o serviço da Amazon Leo será comercializado pela Sky, que terá a missão de, por meio de sua estrutura logística, desenvolver o mercado de internet via satélite no País.

Futuramente, a Amazon Leo também será comercializada na Argentina, Colômbia, Chile, Equador, Peru e Uruguai. Nesses países, a operação ficará com a DirecTV Latin America.

Segundo a Amazon, o nosso serviço de internet será essencial para promover a inclusão digital em comunidades urbanas e rurais, ampliando, assim, a estabilidade para o desenvolvimento sustentável desses locais.

As propostas da Amazon Leo

Ao apresentar a nova marca de internet via satélite no Brasil, a Amazon destaca três diferenciais para o serviço: preços acessíveis, com o intuito de democratizar o acesso; tecnologia de ponta, com menor latência e maior velocidade e atendimento local, com suporte personalizado oferecido por Sky Brasil ou DirecTV Latam.

A Amazon já conta com 153 satélites em Órbita Terreste Baixa (LEO) e a proposta é que o serviço seja expandido de forma gradual, começando pelo Sul do continente até a linha do Equador.

A meta é que a “constelação”, como a Amazon chama o conjunto de satélites, chegue ao número de 3.236. Eles estão posicionados a cerca de 630 quilômetros da superfície terrestre, segundo a companhia.

A proposta é integrar o sistema de satélites com estações terrestres e terminais, em um investimento estimado de US$ 10 bilhões.