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Marketing

Amazon supera Google e Apple como mais valiosa do mundo

Ranking BrandZ das 100 Marcas Globais Mais Valiosas de 2019 é dominado por empresas de tecnologia de consumo, que têm valor somado superior a US$ 1 trilhão


11 de junho de 2019 - 15h33

A Amazon é a marca mais valiosa do mundo, de acordo com o ranking BrandZ das 100 Marcas Globais Mais Valiosas de 2019, lançado nesta terça-feira, 11, pela WPP e Kantar. A empresa, que apareceu em terceiro lugar no ano passado, superou Google e Apple para alcançar a liderança. Aquisições que levaram a novos fluxos de receita, prestação de serviços ao cliente e capacidade de se manter à frente de seus concorrentes são os fatores apontados pela Kantar como responsáveis pelo crescimento de 52%, chegando a US$ 315,5 bilhões.

Líder do ano passado, o Google (US$ 309 bilhões de valor de marca, alta de 2%) também foi superado pela Apple, que se manteve na vice-liderança, com US$ 309,5 bilhões, incremento de 3%. Assim como em 2018, as empresas de tecnologia dominam as primeiras colocações – são cinco entre as Top 10 (veja abaixo). As marcas de tecnologia de consumo, em conjunto, ultrapassam US$ 1 trilhão em valor de marca.

Em uma disputa regional, pela primeira vez, o Alibaba superou a Tencent e se tornou a marca chinesa mais valiosa. A varejista cresceu mais de 16%, indo para US$ 131,2 bilhões, subindo para o sétimo posto. A Tencent caiu três posições, indo para a oitava, com uma queda de 27%.

O Instagram (44º lugar, com valor de US$ 28,2 bilhões) se destacou como o maior crescimento (95% em valor). A Lululemon, empresa de roupas esportivas inspiradas pela ioga, foi a segunda com alta de 77%, chegando a US$ 6,92 bilhões. Netflix, com crescimento de 65% (34ª posição, com US$ 34,3 bilhões) e Uber, com 51% (53ª, com US$ 24,2 bilhões) também tiveram alta acelerada.

O valor de marca combinado do ranking avançou US$ 328 bilhões, alcançando US$ 4,7 trilhões. Parte deste valor veio das marcas de tecnologia de consumo, como as recém-chegadas Xiaomi (US$ 19,8 bilhões) e Meituan (US$ 18,8 bilhões), ambas da China.

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