Coca-Cola: décadas celebrando o otimismo
Com valor de mercado de US$ 81,5 bilhões, a marca construiu seus atributos por meio de campanhas que mexem com a emoção
Com valor de mercado de US$ 81,5 bilhões, a marca construiu seus atributos por meio de campanhas que mexem com a emoção
Meio & Mensagem
21 de setembro de 2015 - 8h00
O refrigerante escuro que se apropriou da cor vermelha atravessou séculos sem se perder no tempo; nasceu norte-americano e ganhou cidadania em cerca de 200 países.
Se no primeiro ano de existência eram vendidos, lá na farmácia de Atlanta, nove copos por dia, hoje são comercializadas, em todo o mundo, 1,7 bilhão de porções todos os dias. A terceira marca mais valiosa do mundo, segundo o último ranking da Interbrand, estimada em US$ 81,5 bilhões, é também uma das mais amadas do planeta. Consumidores dos quatro cantos do globo associam Coca-Cola à prosperidade, otimismo, bem-estar, emoção, felicidade. E nessa construção de atributos, a propaganda, claro, tem papel fundamental.
“Em 1941, ganhamos a conta para lançar o produto no Brasil, o que aconteceu já no ano seguinte”, diz Marcio Borges, vice-presidente executivo da WMcCann e diretor da conta de Coca-Cola na América Latina. “São mais de 70 anos de história, que, posso dizer, pertence a muitas pessoas. Ninguém é, foi ou será dono dessa relação, ela transcende profissionais de várias gerações, é muito bonita e motivo de orgulho para todos que, de alguma forma, fizeram ou fazem parte dela”, acrescenta.
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Essa história é contada com detalhes na edição do especial #Propaganda ConstróiMarcas que contempla os bastidores da construção de marca da Coca-Cola. Semanalmente, Meio & Mensagem publica uma reportagem especial do projeto que reúne dez marcas. Na semana passada, o destaque foi para a Amanco. O principal objetivo do #PropagandaConstróiMarcas é mostrar a contribuição e a importância das agências de propaganda na construção de importantes marcas brasileiras.
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