Do app ao supermercado: a chegada da Liv Up às lojas físicas
Foodetch, que comercializa seus produtos via online, passa a vendê-los também na rede St. Marché; CMO reforça que empresa busca a omnicanalidade
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Bárbara Sacchitiello
19 de agosto de 2022 - 9h31
Desde quando se lançou no mercado, em 2016, com a proposta de levar às pessoas alimentos saudáveis de forma prática, a Liv Up comercializava seus produtos apenas pela internet. Agora, a foodtech passa a vender seus itens em lojas físicas, em espaços instalados na rede de supermercados St. Marché.
A distribuição da companhia já vem, de alguma forma, sendo ampliada nos últimos anos. No início, quem desejasse comprar alguns dos alimentos da marca tinha como opção o site ou aplicativo próprio. Em 2020, a Liv Up também passou a oferecer os produtos em aluns aplicativos de entregas, como iFood, Rappi e Daki.
Chegar às lojas físicas era uma ideia da foodtech. Para isso, entretanto, era necessário investir em infraestrutura para abrir novos canais e crescer em volume sem afetar o processo de produção. Isso, de acordo com Livia Malouf, chief marketing officer (CMO) da Liv Up, só foi possível após o último aporte financeiro da empresa, em 2021. No ano passado, em mais de uma rodada de captação de investimentos, a Liv Up chegou a captar um total de R$ 230 milhões.
“A omnicanalidade é extremamente importante para facilitar a rotina do consumidor e crescer como companhia. As compras de alimentação, mesmo com o crescimento do e-commerce durante a pandemia, ainda acontecem majoritariamente no varejo físico”, reconhece a CMO.
Por enquanto, a presença física da Liv Up está restrita à rede de supermercados St. Marché, cujas lojas passaram a contar com geladeiras exclusivas dos produtos da foodetech. Livia conta que existe a pretensão de levar a marca a outras redes e que a proposta é firmar parcerias com empresas que tenham a mesma proposta de valor.
“A ideia é seguir expandido nossa presença em canais chave como varejo físico e outros online, visando o fácil acesso tanto para missões de abastecimento como para outras, como consumo imediato”, explica Livia Malouf.
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