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Feira Preta tem Salvador como novo destino

Festival acontece entre os dias 26 e 30 de novembro e conta com patrocínio da Nubank e Assaí Atacadista

i 14 de agosto de 2025 - 17h43

Festival Feira Preta

O evento reune atrações nacionais e internacionais, além de ações de impacto social e cultural (Créditos: Divulgação)

O Festival Feira Preta, maior festival de cultura negra da América Latina, chega a Salvador entre os dias 26 e 30 de novembro.

Esta é a primeira edição do evento na Bahia. Realizado na região da Cidade Baixa, o festival se torna parte do programa Salvador Capital Afro, promovido pela prefeitura da capital.

“A Feira Preta nasceu para ser um instrumento de prosperidade para a população negra, e chegar à Bahia — terra-mãe do Axé, da resistência e da criatividade preta — é como conectar nossa história com nosso futuro”, afirma a fundadora e CEO do evento, Adriana Barbosa.

Até então, o Festival acontecia anualmente em São Paulo. A organização, porém, anunciou no início de 2025 que a edição paulistana do evento havia sido cancelada em 2025, por falta de patrocínio.

A programação da edição de Salvador une inovação, afroempreendedorismo e cultura, oferecendo um hackathon com especialistas em inclusão financeira e economia criativa preta. Além disso, marcas patrocinadoras vão oferecer oficinas e ativações voltadas para empreendedores da rede Feira Preta.

O Festival conta com apoio institucional do Governo Federal, Estadual e Municipal, além do patrocínio de marcas como Nubank, Assaí Atacadista, Nívea e Pinheiro Neto Advogados.

Além da programação formativa, nos dias 29 e 30 o público pode participar de atividades de entretenimento gratuitas, incluindo feira de produtos e serviços de empreendedores negros, desfiles de moda com a iniciativa Fancy Africa, polos musicais com atraçoes internacionais e nacionais, entre outras atividades.

“A Feira Preta não é sobre vender ingresso: é sobre gerar valor, reconhecimento e renda para a comunidade negra e fazemos isso por meio de uma Tecnologia Social que atua de forma sistêmica, integrando formação, investimentos financeiros diretos, educação, produção de dados e incidência política”, finaliza Adriana.