IA promove evolução na gestão de ativos digitais
Associada ao machine learning, tecnologia ajudará empresas a organizar sua bagunça digital
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Em 2023, o mercado tecnológico e o público, em geral, têm ouvido muitas discussões a respeito da inteligência artificial. Seja devido aos filtros nas redes sociais ou com chatbots – como o ChatGPT -, o tema está em alta. Apesar de este ser o primeiro contato de boa parte das pessoas com a tecnologia, essa ferramenta já vem sendo estudada desde os anos 1950.
Capaz de replicar algumas habilidades do cérebro humano, a partir da interpretação de dados, a IA tem gerado uma gama de reações nas pessoas, despertando o entusiasmo em algumas delas, enquanto coloca outras em estado de cautela.
Para além dos programas que fizeram sucesso na internet, a presença da inteligência artificial permeia diversos setores, contribuindo para automatizar tarefas repetitivas, facilitar a descoberta baseada em dados e conferir conformidade aos ambientes em que é aplicada. Nesse contexto, a Gestão de Ativos Digitais (DAM) também vem se beneficiando e evoluindo com essa tecnologia.
DAM e inteligência artificial
Responsável por centralizar, padronizar, distribuir e, principalmente, gerenciar os arquivos digitais, a solução DAM é um dos sistemas que mais estão se beneficiando com as funcionalidades e expansão da inteligência artificial e machine learning.
Uma das facilidades de uma gestão de ativos digitais é a chance de encontrar rapidamente arquivos como fotos, gráficos, logos e documentos dentro da plataforma por meio de uma ferramenta de busca, que, utilizando recursos da visão computacional, tem sua assertividade potencializada.
Por meio da análise de elementos como cores predominantes, objetos, pessoas, contextos, lugares e palavras-chave, a ferramenta simplifica a pesquisa avançada ao ter um grande volume de ativos.
Ainda no contexto de busca, outra aplicabilidade são as sugestões automáticas. A IA, além de identificar o que está sendo procurado, também é capaz de sugerir outros ativos com as mesmas características – sejam temas ou atributos – relacionados aos da busca original, auxiliando na criação de coleções e atalhos automatizados.
Nesse caso, o machine learning também é utilizado. Com base na forma como os dados são categorizados na plataforma, a IA passa a compreender como eles são organizados e automatiza esse processo que, manualmente, é muito demorado. Isso permite um enorme ganho de desempenho, principalmente quando é preciso lidar com enormes volumes de ativos.
Além disso, é possível usar a inteligência artificial para conectar outras funcionalidades, como o uso de bots em canais como WhatsApp e Telegram, o que facilitaria a busca de ativos por meio de voice search, e criação de campanhas publicitárias, em que a ferramenta tem capacidade de criar diversas peças gráficas que podem ser adotadas para as propagandas.
Diante desse cenário, vale destacar que isso é apenas o começo. A ferramenta já é uma realidade e está evoluindo. A cada momento surgem novas funcionalidades que apoiam o dia a dia das pessoas e, assim como nos demais mercados, a gestão de ativos digitais é fundamental nesse processo para organizar a bagunça digital das empresas.
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