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Propósito e resultados de alta performance são aliados de negócios 

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16 a 20 de junho de 2025 | Cannes França
Diário de Cannes

Propósito e resultados de alta performance são aliados de negócios 

Com prêmios e provocações, o Brasil mostra em Cannes que criatividade com propósito é o novo padrão da alta performance


17 de junho de 2025 - 15h09

A publicidade brasileira é conhecida pelo mundo todo como uma das melhores, e a gente sabe mesmo entregar entretenimento, big ideas e resultados para os nossos clientes e para uma audiência de consumidores cada vez mais espalhada em diferentes plataformas, consumindo diferentes formatos de conteúdo.

A gente sempre encontra uma solução criativa para resolver o briefing e conectar marcas às melhores oportunidades. Prova disso é o nosso destaque no maior festival de publicidade do mundo, como Creative Country of the Year, a primeira vez que um país é homenageado pelo Festival de Cannes.

E, em meio a toda a celebração de premiações e conteúdos inspiradores, há agendas de negócios estratégicas acontecendo nos bastidores e nos corredores do Palais. Estão sendo desenhados posicionamentos para pautar o mercado, e movimentos de consultorias, creators e agências boutique estão se formando para a construção de novos caminhos para marcas que buscam alta performance com autoridade, propósito e intenção, validando sua relação com os consumidores.

Logo no primeiro dia de festival, o Brasil conquistou 20 Leões e mandou um recado: marcas com propósito estão no jogo e ganhando prêmios e resultados nos negócios.

Com o projeto Her Dome, realizado em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e voltado à proteção de mulheres em situação de violência, a DPZ levou Bronze.

Em Health & Wellness, a Artplan conquistou Ouro e Bronze com o case Corpo Preto, criado para o Instituto Yduqs e Idomed, trazendo à tona o racismo no sistema de saúde brasileiro e a importância da representatividade para todos os corpos.

Cannes trouxe, já em seu primeiro dia, não só premiações, mas também reflexões de executivos de marcas como Tor Myhren, da Apple, e John Fogerty sobre a importância de entender as mudanças da nossa indústria com a chegada da IA e novas tecnologias voltadas para a alta performance. No entanto, essas ferramentas devem ser aliadas dos humanos para garantir sensibilidade, lógica complexa e a criatividade que só as pessoas têm.

A ideia é pensar em alta performance sem perder os valores e a essência. É pensar IA sem deixar de lado a lógica e o feeling humano.

Valor não existirá apenas na performance. Valor se constrói não só a partir do dinheiro, mas do impacto positivo que uma marca pode gerar em seus consumidores. É esse impacto que faz a roda girar.

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