Malala Filmes quer impulsionar mulheres negras e trans
Escola Adelia Sampaio abre primeira turma dedicada à formação de pessoas socialmente marginalizadas

Marta Rocha (diretora da Escola) e Edileuza Penha (CEO do Grupo Com Atitude) (Créditos: Divulgação)
A Malala Filmes anuncia a abertura da primeira truma presencial da Escola Adelia Sampaio, instituição dedicada à formação de mulheres negras, da periferia e pessoas trans.
O projeto foi criado em 2022, mas acaba de ser estruturado com uma sede física em Brasília. A formação oferecida pela escola abrange áreas de cinema, audiovisual e publicidade.
A primeira turma conta com 20 alunas selecionadas a partir de parcerias com projetos sociais, universidades públicas e redes voltadas à diversidade.
A formação tem carga horária de 760 horas, passando por temas como direitos humanos e cidadania, assistência de fotografia, assistência de solm, entre outras.
“A Escola Adelia Sampaio nasceu para corrigir uma lacuna histórica no mercado audiovisual e publicitário: a ausência de mulheres negras, da periferia e pessoas trans em posições criativas e técnicas”, explica Marta Rocha, CEO do Grupo Com Atitude, detentor da Malala Filmes.
O projeto foi nomeado em homenagem à primeira mulher negra a dirigir um filme no Brasil, a obra “Amor Maldito” (1984).