Abap responde crítica de Bolsonaro ao BV

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Comunicação

Abap responde crítica de Bolsonaro ao BV

Em comunicado, Associação diz que pretende dialogar com o novo governo e explicar como é a atual regra de compra de mídia no Brasil


7 de janeiro de 2019 - 19h02

Depois de o presidente Jair Bolsonaro ter dado uma declaração a respeito das intenções do novo governo de democratizar as verbas publicitárias entre os veículos nacionais, a Associação Nacional das Agências de Publicidade (Abap), respondendo ao questionamento da reportagem de Meio & Mensagem, enviou um comentário a respeito das declarações.

No texto, a Abap diz que “pretende dialogar com o novo governo e explicar como é a atual regra de compra de mídia no Brasil”. Em discurso feito no Palácio do Planalto, o presidente Bolsonaro disse que havia tomado conhecimento do BV (bonificação por volume) e ficado surpreso e assustado com a prática. Sobre esse item, a Abap declarou que “os planos de incentivos são utilizados por quase todas as grandes atividades do país e convivem em harmonia com os fundamentos do liberalismo econômico.”

Veja, abaixo, a íntegra da nota, enviada pela assessoria de comunicação da Abap, a respeito das declarações do presidente:

“A ABAP (Associação Brasileira das Agências de Publicidade) pretende dialogar com o novo governo e explicar como é a atual regra de compra de mídia no Brasil, desfazendo crenças e alguns mitos que o mercado brasileiro não possui boas práticas nesse segmento. Vale destacar que:

1- O nível de sofisticação dos profissionais de mídia e das ferramentas técnicas utilizadas pelas agências de publicidade brasileiras são referência no mundo.

2- Diferentemente do que acontece em outros países, no mercado brasileiro nenhum plano de mídia é adquirido sem a expressa aprovação por parte da equipe de marketing do cliente, que examina várias opções e solicita alterações sempre em busca de eficiência técnica. Tudo é feito de maneira clara e profissional.

3- Os planos de incentivos são utilizados por quase todas as grandes atividades do país e convivem em harmonia com os fundamentos do liberalismo econômico.”

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