Google, Facebook e Natura: mais relevantes
Estudo da Ogilvy avaliou desempenho de 50 marcas nacionais e internacionais sob a perspectiva dos consumidores
Estudo da Ogilvy avaliou desempenho de 50 marcas nacionais e internacionais sob a perspectiva dos consumidores
Roseani Rocha
27 de setembro de 2017 - 15h04
A Ogilvy divulgou, na manhã desta quarta-feira, 27, os resultados de um estudo por meio do qual procurou avaliar em cinco países se as marcas ainda importam para as pessoas.
Foram ouvidos consumidores da China, Estados Unidos, México, Austrália e Brasil. No País, foram entrevistadas 2.029 pessoas, que avaliaram 50 marcas nacionais e internacionais em 25 atributos, dos quais chegou-se a cinco principais: confiança, imagem, empoderamento, tradição e fazer.
O atributo “fazer” (aquilo que a marca de fato entrega) foi o que apresentou a maior lacuna entre a expectativa dos consumidores e a realidade, ou como eles realmente avaliam a performance da marca naquele quesito, 21% ante 17%.
Avaliados todos os dados, no ranking das dez marcas mais relevantes para os brasileiros estão: Google em primeiro lugar seguido por: Facebook, Natura, Havaianas, Netflix, O Boticário, Samsung, Nestlé, Apple e Nike.
O atributo Confiança mostrou-se mais forte para Natura, Netflix, Samsung, Nestlé, Apple e Nike. Imagem, ou o quanto a marca é enxergada como bacana, registrou mais pontos para Facebook, Havaianas, Netflix, O Boticário, Samsung, Apple e Nike.
Empoderamento aparece mais fortemente para Natura, Havaianas, Netflix, O Boticário, Apple e Nike. O atributo Tradição é destaque para Natura, Havaianas, O Boticário e Nestlé. Por fim, o fator Fazer está associado a Google, Facebook e Samsung.
A principal conclusão do estudo, apresentado por Daniel De Tomazo, diretor-geral de planejamento da Ogilvy Brasil, que comandou o estudo aqui, e Fernando Musa, presidente da agência, é a de que o consumidor espera que as marcas cumpram mais um papel de orientação e ajuda, ou de funcionar como um serviço, ao passo que às agências cabe descobrir os caminhos mais efetivos para seus clientes cumprirem essa tarefa. “E não há um modelo ideal, todos estão fora da zona de conforto”, pontuou Musa.
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