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As tendências de consumo nas favelas em 2026

No próximo ano, comunidades entrarão numa nova fase marcada por digitalização, pragmatismo e pertencimento cultural

i 21 de novembro de 2025 - 6h25

Favela da Providência, noRio de Janeiro

Favela da Providência, no Rio de Janeiro (crédito: Daniel Ramalho/GettyImages)

O consumo nas favelas brasileiras no próximo ano será menos sobre ter acesso e mais sobre pertencer. Esta é uma das conclusões da nova edição do Tracking das Favelas, pesquisa da Nós — Inteligência e Inovação Social publicada mensalmente com exclusividade por Meio & Mensagem.

Em 2026, as favelas entrarão numa nova fase de consumo marcada por digitalização, pragmatismo e pertencimento cultural. A seguir, o estudo traça um panorama das principais tendências de cada uma das categorias monitoradas.

São elas: alimentos, bancos e serviços financeiros, bebidas alcoólicas, bebidas não alcoólicas, entretenimento online, higiene e beleza, materiais de construção, materiais de limpeza, operadoras de telefonia e sites de compra.

Assinantes de Meio & Mensagem têm acesso ao material completo aqui.

Tendências de consumo nas favelas brasileiras em 2026

Tendências de consumo nas favelas em 2026

Fonte: Tracking das Favelas I Nós – Inteligência e Inovação Social

Metodologia

O Tracking das Favelas é um estudo contínuo feito com pessoas que residem nas periferias do País. A coleta de dados é feita via aplicativo que já possui usuários previamente perfilados por classe social, gênero, idade e por localidade onde vivem, incluindo clusters específicos como as favelas. A pesquisa é feita com 800 pessoas que vivem em favelas com controle de cotas de gênero e idade. Por ser uma pesquisa via aplicativo, todas as respostas e usuários são validados automática ou manualmente, garantindo maior qualidade e agilidade de coleta. A margem de erro da pesquisa é de 3,5% com 95% de intervalo de confiança.