As tendências de consumo nas favelas em 2026
No próximo ano, comunidades entrarão numa nova fase marcada por digitalização, pragmatismo e pertencimento cultural
Favela da Providência, no Rio de Janeiro (crédito: Daniel Ramalho/GettyImages)
O consumo nas favelas brasileiras no próximo ano será menos sobre ter acesso e mais sobre pertencer. Esta é uma das conclusões da nova edição do Tracking das Favelas, pesquisa da Nós — Inteligência e Inovação Social publicada mensalmente com exclusividade por Meio & Mensagem.
Em 2026, as favelas entrarão numa nova fase de consumo marcada por digitalização, pragmatismo e pertencimento cultural. A seguir, o estudo traça um panorama das principais tendências de cada uma das categorias monitoradas.
São elas: alimentos, bancos e serviços financeiros, bebidas alcoólicas, bebidas não alcoólicas, entretenimento online, higiene e beleza, materiais de construção, materiais de limpeza, operadoras de telefonia e sites de compra.
Assinantes de Meio & Mensagem têm acesso ao material completo aqui.
Tendências de consumo nas favelas brasileiras em 2026

Fonte: Tracking das Favelas I Nós – Inteligência e Inovação Social
Metodologia
O Tracking das Favelas é um estudo contínuo feito com pessoas que residem nas periferias do País. A coleta de dados é feita via aplicativo que já possui usuários previamente perfilados por classe social, gênero, idade e por localidade onde vivem, incluindo clusters específicos como as favelas. A pesquisa é feita com 800 pessoas que vivem em favelas com controle de cotas de gênero e idade. Por ser uma pesquisa via aplicativo, todas as respostas e usuários são validados automática ou manualmente, garantindo maior qualidade e agilidade de coleta. A margem de erro da pesquisa é de 3,5% com 95% de intervalo de confiança.