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Microplásticos extraídos de sangue humano viram produtos em ação de marketing

Em parceria com a DM9, a marca extraiu microplásticos de mil bolsas de sangue, a partir dos quais produziu a linha de produtos Plastic Blood


28 de abril de 2025 - 7h39

A ação apresenta a OKA Biotech como alternativa, por produzir materiais 100% biodegradáveis (Créditos: Diulgação)

A OKA Biotecnologia, em parceria com a DM9, criou o Plastic Blood, uma linha de produtos figurativos produzidos a partir de microplásticos extraídos do sangue humano.

O projeto extraiu microplásticos de mil bolsas de sangue descartadas (aproximadamente 450 litros), através de um processo de diálise adaptada e isolamento enzimático. Utilizando a técnica de impressão 3D, foram produzidos diversos produtos de plástico – como copos, canudos, sacolas e garrafas – para serem expostos.

Segundo um estudo guiado pela University of Newcastle, na Austrália, a quantidade de microplásticos que ingerimos semanalmente através da água e alimentos chega a 5 gramas, o equivalente a um cartão de crédito.

“Plastic Blood reimagina a poluição plástica não como uma questão ambiental, mas como uma crise de saúde humana. Essa transformação chocante cativa e perturba, forçando as pessoas a confrontar o que vive dentro delas,” afirma Laura Esteves, VP de criação da DM9.

 

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