Porque Cannes não estava na lista
Analisando shortlists das edições mais recentes do festival, concluo que o “ao vivo” se torna a grande via para que marcas conversem com pessoas
Analisando shortlists das edições mais recentes do festival, concluo que o “ao vivo” se torna a grande via para que marcas conversem com pessoas
9 de junho de 2017 - 10h45
Talvez alguns não entendam, mas o Festival Cannes Lions nem sempre esteve na lista de prioridades para profissionais da área de Live Marketing como eu.
Em quase 20 anos, duas cerimônias de abertura de Olimpíadas, duas Copas do Mundo, alguns festivais de música e ainda um Super Bowl foram tirando, ano a ano, Cannes do topo da lista. Chegou a hora.
Em toda a existência, Cannes nunca foi tão Live. Analisando shortlists das edições mais recentes do festival, concluo que o “ao vivo” se torna a grande via para que marcas conversem com pessoas. Ativações têm buscado cada vez mais surpreender criando uma relação entre a essência, o propósito das marcas e o consumidor.
Buscamos conteúdos relevantes que tenham força ou causas para serem reverberados e compartilhados. Falando de Live, falamos de digital, o maior aliado para as estratégias de reverberação para o que era até então confinado ao presencial. Falando de Live, falamos de emoção e do “ao vivo”, força que lhe é inerente. E o digital nos torna sem limites.
Em 2016 e agora, em 2017, representantes da Ampro (Associação de Marketing Promocional) foram convidados para compor o júri de Cannes. Estamos ganhando espaço e representatividade. Por isso eu repito: falando de Live, falamos da força que lhe é inerente, que é a emoção “ao vivo”.
Chegou a hora. Bora pra Cannes, lugar de se inspirar, se conectar e comemorar. Até breve!
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